AGORA! SURGE FATO NOVO NA INDICAÇÃO DE ZANIN! MORO FICA APAVORADO!
É provavél que Lula escolha o advogado Cristiano Zanini para Ministro do STF.
É provavél que Lula escolha o advogado Cristiano Zanini para Ministro do STF.
Um partido político de extrema-direita organizou uma manifestação em Portugal para protestar contra a presença do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva na cerimônia de comemoração da Revolução dos Cravos, em 25 de abril. No entanto, a manifestação não foi bem-sucedida e gerou críticas por parte do público e da mídia.
O partido de extrema-direita Chega convocou uma manifestação contrária à presença do ex-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva na cerimônia de comemoração no feriado de hoje em Portugal.
Durante a manifestação, os participantes cantaram frases como "não haverá churrasco" e "Lula, ladrão, seu lugar é na prisão", além de exibir cartazes e bandeiras. O evento ocorreu antes do discurso de Lula no parlamento português.
Em local diferente, apoiadores do presidente cantam e mostram cartazes em favor de Lula e com frases como “Democracia, sim. Fascismo, não” e “Lula, guerreiro do povo brasileiro”.
A presença de Lula no Parlamento de Portugal nesta terça-feira (25/4) gerou polarização dentro e fora do Legislativo luso. Dentro do edifício, deputados da direita radical tumultuavam a fala do brasileiro, enquanto parlamentares de esquerda aplaudiam suas intervenções. Do lado de fora, centenas de manifestantes protestavam a favor e contra Lula em locais diferentes, com policiamento reforçado e barreiras impedindo contato entre os grupos. (Resumo do texto de Luís Barrucho, enviado especial da BBC News Brasil a Lisboa, no Twitter, @luisbarrucho)
"Que deus abençoe Portugal, abençoe o Brasil, e viva a liberdade e a democracia. E não ao fascismo político e injusto".
"Eu acho que essas pessoas, quando voltarem para casa e deitarem a cabeça no travesseiro, vão pensar: "que papelão nós fizemos".
“O movimento iniciado pelos Capitães de Abril há exatos 49 anos reconquistou as liberdades civis, a participação política dos cidadãos, a democratização política, os direitos trabalhistas e a livre organização sindical, criando as bases para o desenvolvimento econômico com justiça social. É isso que hoje estamos recordando e celebrando”
“Os senhores deputados que querem permanecer na sessão plenária devem comportar-se com urbanidade, cortesia e a educação que é exigida a qualquer representante do povo português, chega de degradarem as instituições, chega de porem vergonha no nome de Portugal”, disse Augusto Santos Silva.
Sim, Jair Bolsonaro, desde antes de assumir a presidência do Brasil em 2019, sempre foi crítico à Lei Rouanet. Durante sua campanha presidencial, ele prometeu "acabar com a mamata da Lei Rouanet", afirmando que a lei beneficiava apenas "artistas consagrados" e era usada para financiar "pornografia e outras bizarrices".
A Lei Rouanet é um mecanismo de incentivo fiscal criado em 1991, que permite que empresas invistam parte do dinheiro que pagariam em impostos em projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura. A lei é amplamente utilizada no Brasil para financiar projetos culturais, incluindo teatro, cinema, música e literatura.
Desde que assumiu a presidência, Bolsonaro tomou diversas medidas que afetaram a Lei Rouanet, como a mudança do nome da lei para "Lei de Incentivo à Cultura", a redução do teto de incentivos fiscais por projeto e a exigência de que as empresas patrocinadoras divulguem publicamente os projetos que financiam. Além disso, o governo Bolsonaro reduziu drasticamente os recursos destinados ao Ministério da Cultura, o que afetou diretamente a implementação da Lei de Incentivo à Cultura.
O projeto do livro "Armas e Defesa: A História das Armas do Brasil" teve sua execução suspensa pelo Ministério da Cultura após uma recomendação da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (Cnic), órgão responsável por avaliar os projetos que desejam captar verba pública por meio da Lei de Incentivo.
O projeto foi autorizado a captar recursos via Lei Rouanet no governo de Jair Bolsonaro, mas a Cnic identificou <conflito de interesse e vantagem indevida do patrocinador, a fabricante de armas Taurus Armas S.A.
Além disso, houve irregularidades no aporte financeiro do projeto, que foi autorizado a captar R$ 336 mil, mas recebeu uma cota adicional de R$ 86 mil, que foi bloqueada por ultrapassar o valor autorizado.
As contas bancárias vinculadas ao projeto também foram bloqueadas pelo Ministério da Cultura. Os produtores do livro têm até 20 dias para apresentar esclarecimentos e comprovação financeira no Salic, plataforma em que os projetos da Rouanet são cadastrados.
A Cnic pode recomendar a reprovação de projetos que violem valores sociais, como agressões às minorias, uso de armas, uso de bebidas alcoólicas, entre outras ações.
A Taurus Armas S.A. é uma fabricante brasileira de armas de fogo com sede em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.
Fundada em 1939, a empresa produz armas para uso civil e militar, incluindo pistolas, revólveres, rifles e espingardas.
A Taurus é uma das maiores fabricantes de armas de fogo do mundo e possui filiais em vários países, incluindo os Estados Unidos, onde tem uma fábrica em Miami, Flórida.
A empresa tem sido alvo de críticas por causa de problemas de qualidade em seus produtos, como falhas de segurança em algumas de suas armas, e também tem sido criticada por ativistas de controle de armas devido à sua posição contrária a leis mais rígidas sobre o porte de armas.
Vândalos radicais que invadiram o STF (Supremo Tribunal Federal) arrancaram uma porta com a inscrição do ministro Alexandre de Moraes e a exibiram como se fosse um troféu em grupos no Telegram.
A porta, ao contrário do que os responsáveis pela depredação apregoam, não é do gabinete de Alexandre, mas do armário onde suas togas são guardadas, junto ao plenário.
André Fernandes, Nikolas Ferreira e Eduardo Bolsonro vão passar muito aperto na CPMI.
No dia 21 de abril, celebramos o Dia de Tiradentes, data que marca a execução do líder da Inconfidência Mineira, Joaquim José da Silva Xavier, conhecido como Tiradentes. Este evento histórico é considerado um marco na luta pela independência do Brasil e pela liberdade do povo brasileiro. Neste artigo, vamos explorar a história da Inconfidência Mineira, destacar a figura de Tiradentes e refletir sobre o seu legado para o Brasil de hoje.
Palavras-chave: Tiradentes, Inconfidência Mineira, Liberdade, Independência, Legado.
A Inconfidência Mineira foi um movimento ocorrido no final do século XVIII, liderado por intelectuais, comerciantes e proprietários de terra, que tinham como objetivo principal a independência da então colônia brasileira. A conspiração envolvia a criação de uma república em Minas Gerais, que seria formada por estados independentes do domínio português. A Inconfidência foi descoberta pela Coroa portuguesa em 1789, e seus líderes foram presos e julgados. Tiradentes foi o único que recebeu pena de morte, sendo enforcado em praça pública no dia 21 de abril de 1792.
Tiradentes, além de líder do movimento, era dentista e militar, e tornou-se símbolo da luta pela liberdade e pela independência do Brasil. Sua figura foi cultuada pelos republicanos e pelos movimentos de esquerda ao longo do século XX, sendo consagrado como herói nacional pela Constituição de 1891.
O legado de Tiradentes e da Inconfidência Mineira é inegável. A luta pela liberdade e pela independência continuou, e o Brasil se tornou uma nação independente em 1822. A figura de Tiradentes inspirou outros movimentos de luta pela liberdade e pelos direitos humanos, como a luta contra a escravidão e a ditadura militar no século XX.
No entanto, ainda hoje enfrentamos muitos desafios em relação à liberdade e à justiça social no Brasil. O legado de Tiradentes e da Inconfidência Mineira nos lembra que a luta por um país mais justo e livre nunca termina, e que cabe a todos nós, cidadãos brasileiros, continuarmos essa luta.
O Dia de Tiradentes é uma data que deve ser lembrada não apenas como um feriado, mas como um momento de reflexão sobre a história e a luta pela liberdade e pela independência do Brasil. A figura de Tiradentes e a Inconfidência Mineira são importantes símbolos da luta contra a opressão e a injustiça, e seu legado deve continuar a inspirar as próximas gerações. Que possamos honrar a memória de Tiradentes e de todos aqueles que lutaram pela liberdade e pela justiça no Brasil.
A determinação do STF de dar um prazo de 10 dias para que a Polícia Federal ouça Bolsonaro sobre o assunto é uma medida importante para esclarecer as acusações e determinar a responsabilidade de qualquer envolvimento. É importante lembrar que a independência dos poderes é um princípio fundamental da democracia, e qualquer ataque a um deles é uma ameaça ao estado de direito.
Vale ressaltar que a investigação dessas acusações é um processo importante para manter a integridade do sistema democrático no Brasil e garantir que as instituições do país funcionem de forma justa e imparcial. É crucial que qualquer indivíduo acusado de violar a lei seja responsabilizado de acordo com as normas do sistema judicial.
O juiz Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal do Brasil determinou que o ex-presidente Jair Bolsonaro preste depoimento no âmbito do Inquérito que investiga a responsabilidade de autores intelectuais e das pessoas que instigaram os atos golpistas de 08 de janeiro.
Esta é uma medida importante no processo de investigação, já que a prestação de depoimento pelo ex-presidente pode ajudar a esclarecer as acusações e determinar a responsabilidade de qualquer envolvimento no incidente. O inquérito tem como objetivo apurar qualquer ameaça à democracia e à independência dos poderes.
O pedido para que Jair Bolsonaro fosse ouvido no âmbito do inquérito já havia sido apresentado anteriormente, mas não pôde ser apreciado pelo juiz devido à ausência do ex-presidente do país desde 30 de dezembro.
Com o retorno de Bolsonaro ao Brasil em 30 de março, tornou-se possível a realização da diligência para que ele seja ouvido no inquérito.
A representação sobre Jair Bolsonaro foi juntada aos autos do inquérito em razão de sua conduta em 10 de janeiro, quando ele teria supostamente incitado a perpetração de crimes contra o Estado de Direito.
Durante o início do governo Bolsonaro, houve uma polarização intensa na sociedade e na imprensa brasileira. Por um lado, havia uma parte da imprensa que criticava fortemente o novo governo, principalmente em relação a declarações polêmicas do presidente, suas políticas públicas e suas indicações para cargos no governo. Por outro lado, havia uma parcela da imprensa que apoiava Bolsonaro e sua agenda conservadora.
No entanto, é importante ressaltar que a imprensa brasileira é plural e diversa, composta por veículos de comunicação de diferentes tendências políticas e ideológicas. Alguns veículos, como a Folha de S. Paulo e o jornal O Globo, foram críticos em relação ao governo desde o início. Outros, como a revista Veja e a rede de televisão Record, deram apoio ao governo em alguns momentos.
Além disso, houve também veículos de imprensa que se mantiveram mais neutros e imparciais, buscando apresentar os fatos de forma objetiva e analisar as políticas públicas e as declarações do presidente de maneira crítica e construtiva.
É importante destacar que a imprensa tem o papel fundamental de fiscalizar o poder e informar a população, e isso inclui fazer críticas quando necessário. No entanto, é preciso que essa atuação seja baseada em critérios éticos e jornalísticos, como a apuração dos fatos, a checagem das informações e o respeito à diversidade de opiniões.
Não é correto afirmar que a imprensa toda estava contra o presidente Bolsonaro. Embora tenha havido críticas e questionamentos por parte de alguns veículos de comunicação, a imprensa brasileira é diversa e plural, e é composta por veículos que apresentam diferentes perspectivas políticas e ideológicas.
Além disso, é importante destacar que a imprensa tem o papel fundamental de fiscalizar o poder e informar a população, e isso inclui fazer críticas quando necessário. Essa atuação é necessária para garantir a transparência e a democracia no país, e não deve ser interpretada como uma perseguição pessoal ao presidente.
No entanto, também é importante ressaltar que a imprensa precisa sempre agir com ética e responsabilidade, buscando a imparcialidade e a objetividade na cobertura dos fatos e respeitando a diversidade de opiniões e o direito à informação da sociedade.