sexta-feira, 31 de março de 2023

A venda da Avibrás a conglomerados internacionais

A venda da Avibrás a conglomerados internacionais

Em muitos países, incluindo o Brasil, existem leis e regulamentos que regulam a venda de empresas a compradores estrangeiros. Algumas dessas leis podem exigir que o comprador estrangeiro obtenha aprovação do governo antes de concluir a aquisição, enquanto outras podem impor restrições ao tipo de empresa ou setor em que um comprador estrangeiro pode investir.

Além disso, a venda de uma empresa a um comprador estrangeiro pode ter implicações para a economia e a segurança nacional do país de origem da empresa. Por esse motivo, as vendas de empresas a compradores estrangeiros podem ser controversas e suscitar preocupações de políticos, funcionários públicos e cidadãos em geral.

Em resumo, sem conhecimento específico sobre a situação da Avibrás, é difícil fazer comentários precisao sobre uma possível venda a conglomerados internacionais.

Qual o ramo de atuação da Avibrás?

A Avibrás Indústria Aeroespacial S.A. é uma empresa brasileira que atua no setor de Defesa e Segurança, produzindo sistemas de armamentos e soluções tecnológicas para as Forças Armadas e outros clientes do governo.

A empresa desenvolve, fabrica e comercializa uma ampla gama de produtos, incluindo sistemas de artilharia, foguetes e mísseis, drones, sistemas de defesa aérea e antitanque, sistemas de comunicação e equipamentos para treinamento militar.

A Avibrás é uma das principais empresas do setor de defesa no Brasil e tem uma forte presença em mercados internacionais, exportando seus produtos para vários países. A empresa também atua em outras áreas, como aeroespacial e tecnologia, tendo desenvolvido projetos em parceria com outras empresas e instituições de pesquisa.

Quais os interesses envolvidos na venda de uma empresa de segurança a potências estrangeiras?

A venda de uma empresa de segurança a potências estrangeiras pode envolver diversos interesses e preocupações, que variam dependendo das circunstâncias específicas e das perspectivas dos diversos atores envolvidos.

Alguns interesses e preocupações que podem estar em jogo incluem:

  1. Interesses econômicos: O principal interesse de uma empresa ao ser vendida a um comprador estrangeiro pode ser financeiro, como obter um preço alto pela empresa ou expandir seus negócios em novos mercados. Por outro lado, o comprador estrangeiro pode estar interessado em adquirir tecnologias, patentes ou know-how de segurança que a empresa possui.
  2. Segurança nacional: A venda de uma empresa de segurança a uma potência estrangeira pode suscitar preocupações sobre segurança nacional, já que a empresa pode ter acesso a informações confidenciais ou tecnologias sensíveis que podem ser usadas contra o país vendedor. Por isso, muitos países têm leis que regulam a venda de empresas de defesa ou segurança para compradores estrangeiros.
  3. Diplomacia e geopolítica: A venda de empresas de segurança a potências estrangeiras pode ter implicações para as relações diplomáticas e geopolíticas entre os países envolvidos. Algumas vendas podem ser vistas como sinal de aproximação ou cooperação, enquanto outras podem ser vistas como ameaças ou desafios.
  4. Impacto na indústria local: A venda de uma empresa de segurança a um comprador estrangeiro pode ter impacto na indústria local, incluindo a perda de empregos e a redução da capacidade de inovação e desenvolvimento tecnológico no país vendedor. Isso pode afetar a competitividade do país no mercado global de segurança e defesa.
  5. Interesses políticos e estratégicos: A venda de uma empresa de segurança pode ser influenciada por interesses políticos e estratégicos, como a necessidade de reduzir dívidas ou desinvestir em setores considerados menos prioritários. Além disso, a venda pode ser vista como parte de uma estratégia mais ampla de cooperação ou rivalidade com outros países.

quinta-feira, 30 de março de 2023

A volta de Bolsonaro ao Brasil

A volta de Bolsonaro ao Brasil


FRACASSA A RECEPÇÃO B0LSONARO EM BRASÍLIA!! NÃO FOI NINGUÉM E PASSOU VERGONHA!!


Era esperada uma grande multidão na volta de Bolsonaro ao Brasil para recebê-lo. Flopou.

Para quem não sabe o termo flopar é muito usado nas plataformas de conteúdos mais informais, como o Twitter e o Instagram, a palavra “flopar” tem a ver com fracassar nos objetivos.



Chegada de Bolsonaro no Brasil: Imagens aéreas mostram recepção pequena ao ex-presidente


Jair Bolsonaro e Nelson Piquet

Jair Bolsonaro e Nelson Piquet

A príncípio não podemos afirmar haver uma relação próxima entre o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o ex-piloto de Fórmula 1, Nelson Piquet. Embora ambos sejam figuras públicas proeminentes no Brasil, não há informações divulgadas sobre uma relação pessoal ou profissional entre eles.

Suas trajetórias e atividades são bastantes nada sugerindo muita proximidade entre os dois.

Em relação à política, Piquet tem se envolvido ocasionalmente, mas de forma discreta, apoiando candidatos e causas específicas. Já Bolsonaro é um político de longa data, tendo exercido cargos públicos desde os anos 1980, e recentemente ocupava a presidência do Brasil. No momento se encontra auto exilado nos Estados Unidos.

Bolsonaro apare junto a Nelson Piquet em algumas ocasiões, como por exempo em um evento em 2019 que celebrava os 25 anos da conquista do terceiro título mundial de Piquet. Não é motivo para se afirmar relação muito próxima entre os dois.

Embora Piquet tenha apoiado Bolsonaro em sua campanha presidencial de 2018, essa não é uma indicação de uma relação próxima entre os dois. Muitas pessoas públicas e celebridades apoiaram candidatos diferentes nas eleições de 2018, e isso não significa necessariamente que tenham uma relação pessoal com eles.

Jair Bolsonaro já recebeu, ao todo, R$ 1.171.435, 88 em doações de quatro colaboradores. Além de Piquet, Gilson Lari Trennepohl (R$ 350 mil), Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha (R$ 60 mil) e Sergio Cardoso de Almeida Filho (R$ 30.000,88). O montante que resta, pouco mais de R$ 230 mil, não foi informado pelo TSE. O PL também já investiu R$ 10 milhões na campanha.

Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais - Jair Messias Bolsonaro - Eleição Geral Federal 2018

A empresa de Nelson Piquet, a Autotrac Comércio e Comunicações, recebeu no início deste mês de agosto um aditivo de R$ 6.683.791,80, correspondente a um contrato assinado em 2019, sem licitação, com o Ministério da Agricultura. O favorecimento veio apesar de a empresa dever R$ 6,3 mil em impostos. (Terra)

Piquet esteve envolvido recentemente em um caso de injúria racial e, se condenado, pode desembolsar até R$ 10 milhões em multas e indenizações. Ao se referir a Lewis Hamilton, heptacampeão mundial de Fórmula 1, o brasileiro utilizou o termo "neguinho" por diversas vezes em uma entrevista concedida ao canal "Motorsports Talks". (Terra)

Manchetes

terça-feira, 28 de março de 2023

Se Bolsonaro não tivesse fugido do Brasil ele teria tidos sérios problemas?

Se Bolsonaro não tivesse fugido do Brasil ele teria tidos sérios problemas?

É díficil imaginar o que teria acontecido com o presidente Jair Bolsonaro se não tivesse deixado o Brasil antes do término do seu mandato. No entanto, podemos fazer algumas considerações sobre alguns eventos específicos que ocorreram durante a sua presidência.

Durante a pandemia de COVID-19, Bolsonaro foi criticado por muitos brasileiros e líderes internacionais por minimizar a gravidade da doença e não adotar medidas de prevenção adequadas. Ele também enfrentou críticas por sua gestão da crise política em torno da Amazônia e do meio ambiente.

Além disso, Bolsonaro tem sido alvo de várias investigações e processos legais relacionados a acusações de corrupção, obstrução da justiça e outros crimes. O presidente também enfrentou críticas por sua postura em relação às minorias, incluindo a comunidade LGBTQ+, povos indígenas e negros.

Se Bolsonaro não tivesse deixado o Brasil durante esses momentos, ele poderia ter enfrentado protestos, críticas e possíveis ações legais por parte da população e das autoridades brasileiras. No entanto, é importante lembrar que qualquer previsão é incerta e depende de uma variedade de fatores.

Bolsonaro pode ser preso preventivamente?

Há grandes possibilidades de prisão preventiva de Bolsonaro caso volte ao Brasil.

A prisão preventiva é uma medida cautelar prevista no Código de Processo Penal brasileiro que pode ser aplicada quando houver indícios de autoria e prova da materialidade de um crime, além de risco de fuga, de destruição de provas ou de reiteração criminosa. A prisão preventiva pode ser decretada pelo juiz de ofício (por iniciativa própria) ou a pedido do Ministério Público ou da autoridade policial.

No caso de um presidente da República, a Constituição Federal prevê que ele só pode ser processado por crimes comuns perante o Supremo Tribunal Federal (STF), que é o órgão responsável por julgar crimes cometidos por autoridades com foro privilegiado. Para a decretação de uma prisão preventiva, é necessário que haja uma investigação criminal em andamento e que haja indícios suficientes de autoria e prova da materialidade do crime.

Portanto, se houver indícios de que Jair Bolsonaro tenha cometido um crime comum e se a investigação criminal em curso indicar que há risco de fuga, de destruição de provas ou de reiteração criminosa por parte dele, é possível que seja decretada uma prisão preventiva pelo STF. No entanto, a decisão final sobre a prisão preventiva cabe ao juiz responsável pelo caso, que deve avaliar se os requisitos legais estão presentes e se a medida é necessária e proporcional no caso concreto.

Se Bolsonaro repetir os discursos que tem feito nos Estados Unidos podemos afirmar com grande chance de acerto que ele será preso preventivamente, processado, condenado e preso em definitivo. Demora. Não acontece da noita para o dia. É preciso respeitar o rito dos devidos processos legais.

Aguardemos o desenrolar dos fatos.

sábado, 25 de março de 2023

O que é preciso para fundar um partido político?

O que é preciso para fundar um partido político?

Os requisitos para fundar um partido político variam de acordo com a legislação de cada país. No entanto, geralmente, é necessário seguir os seguintes passos:

  1. Reunir um grupo de pessoas com ideias políticas semelhantes que queiram criar um partido.
  2. Redigir um estatuto que estabeleça os objetivos do partido, a estrutura de poder e os procedimentos para a tomada de decisões.
  3. Registrar o partido junto às autoridades eleitorais competentes, fornecendo informações como o nome do partido, o estatuto, a lista de fundadores e um endereço oficial.
  4. Cumprir com os requisitos de financiamento do partido, como a abertura de uma conta bancária e a elaboração de relatórios financeiros regulares.
  5. Realizar uma convenção para eleger os líderes do partido, aprovar o estatuto e definir as políticas do partido.
  6. Começar a se envolver em atividades políticas, como campanhas eleitorais e a participação em processos legislativos.

Vale lembrar que cada país possui suas próprias regras e regulamentações para a fundação de partidos políticos, portanto é importante consultar a legislação local para obter informações precisas.

O que é preciso para fundar um partido político no Brasil?

Para fundar um partido político no Brasil é necessário seguir os seguintes passos:

  1. Reunir um grupo de pelo menos 101 pessoas que estejam em pleno gozo de seus direitos políticos e que não sejam filiadas a outro partido político;
  2. Elaborar um programa e um estatuto do partido, que devem seguir as diretrizes estabelecidas na Constituição Federal e nas leis eleitorais brasileiras;
  3. Registrar o partido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), por meio do sistema eletrônico do Registro de Partidos Políticos (RPP);
  4. Coletar assinaturas de eleitores em pelo menos nove estados brasileiros, totalizando no mínimo 0,5% dos votos válidos dados na última eleição para a Câmara dos Deputados em cada um desses estados;
  5. Após a aprovação do registro pelo TSE, o partido deve registrar seus órgãos de direção em cartório e adquirir um CNPJ junto à Receita Federal;

A partir de então, o partido está apto a participar das eleições e concorrer a cargos eletivos.

Além desses passos, é importante destacar que os partidos políticos no Brasil estão sujeitos a diversas regras e normas, incluindo a prestação de contas ao TSE e a necessidade de respeitar o princípio da fidelidade partidária.

Quantos partidos políticos existem no Brasil atualmente?

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), atualmente existem 33 partidos políticos registrados no Brasil. O número pode variar com o registro de novos partidos ou com a fusão/extinção de partidos já existentes.

Quantos e quais partidos estão aguardando aprovação do TSE?

No momento, não há nenhum partido político aguardando aprovação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O último partido a ser aprovado pelo TSE foi o Unidade Popular (UP), em setembro de 2019. No entanto, é importante ressaltar que sempre há a possibilidade de surgirem novas iniciativas de criação de partidos políticos, que deverão passar por um processo de registro e aprovação junto ao TSE.

quinta-feira, 23 de março de 2023

O que é a operação Lava Jato?

O que é a operação Lava Jato?

A Operação Lava Jato é uma investigação da Polícia Federal brasileira que começou em 2014 e se tornou a maior operação contra a corrupção e lavagem de dinheiro na história do Brasil. A operação teve como objetivo investigar um esquema de corrupção envolvendo a Petrobras, a maior empresa estatal do país, bem como outras grandes empresas do setor de construção civil.

A investigação descobriu que um grupo de empreiteiras, políticos e funcionários públicos estavam envolvidos em um esquema de corrupção que envolvia o pagamento de propinas a políticos e funcionários públicos em troca de contratos superfaturados com a Petrobras. O esquema envolveu a criação de empresas de fachada e o uso de doleiros para movimentar dinheiro ilegalmente.

A operação Lava Jato resultou na prisão de dezenas de executivos de grandes empresas, incluindo a Petrobras, Odebrecht, Andrade Gutierrez e outras, bem como dezenas de políticos, incluindo o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva. A operação também recuperou bilhões de reais em dinheiro e bens adquiridos ilicitamente.

A operação Lava Jato teve um impacto significativo na política brasileira, levando a uma mudança na forma como a corrupção é percebida pelo público em geral e levando a mudanças na legislação anticorrupção. No entanto, a operação também foi criticada por alguns por seu suposto uso indevido de poder e falta de imparcialidade.

Qual foi o impacto da operação Lava Jato no setor da Construção Civil?

A operação Lava Jato teve um grande impacto no setor da construção civil no Brasil. A investigação revelou que algumas das maiores empresas de construção do país estavam envolvidas em um grande esquema de corrupção que envolvia o pagamento de propinas a políticos e funcionários públicos em troca de contratos superfaturados com a Petrobras e outras empresas estatais.

Como resultado da operação, várias empresas foram investigadas, multadas e proibidas de participar de licitações públicas. Muitas empresas envolvidas na investigação entraram em dificuldades financeiras e algumas tiveram que fechar suas portas. Além disso, muitos executivos das empresas foram presos ou condenados por crimes de corrupção.

A operação Lava Jato também levou a uma mudança na forma como as empresas de construção operam no Brasil. As empresas agora são obrigadas a adotar medidas de conformidade mais rigorosas e a ser mais transparentes em suas operações. As empresas também precisam ser mais cautelosas em relação aos seus relacionamentos com políticos e funcionários públicos, para evitar acusações de corrupção.

Embora a operação Lava Jato tenha tido um impacto significativo no setor da construção civil no Brasil, ela também levou a uma redução na atividade econômica no setor, já que muitas empresas foram proibidas de participar de licitações públicas e algumas tiveram que fechar suas portas. No entanto, espera-se que as mudanças introduzidas na esteira da operação levem a um setor de construção mais ético e transparente no futuro.

A operação Lava Jato encontrou provas contra o ex presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva?

Sim, a operação Lava Jato encontrou provas contra o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, que o levaram a ser condenado em duas instâncias da justiça brasileira por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. As acusações contra Lula estavam relacionadas à posse de um triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, que teria sido dado a ele como propina pela construtora OAS em troca de contratos com a Petrobras.

A operação Lava Jato coletou evidências que indicaram que a OAS havia reformado o triplex para Lula e sua família, e que o ex-presidente havia usado o imóvel como se fosse seu. Além disso, a operação descobriu que Lula havia recebido outros benefícios, incluindo a reforma de um sítio em Atibaia, interior de São Paulo, e o pagamento de palestras por empresas envolvidas no esquema de corrupção.

Lula foi condenado em primeira instância em julho de 2017, e a condenação foi confirmada em segunda instância em janeiro de 2018. Em abril de 2018, Lula foi preso e cumpriu 580 dias de prisão antes de ser solto em novembro de 2019, após uma decisão do Supremo Tribunal Federal que permitiu a prisão de condenados somente após o trânsito em julgado da sentença.

No entanto, é importante ressaltar que as condenações de Lula foram bastante controversas e foram alvo de muitas críticas por parte de seus apoiadores e críticos. Lula sempre negou as acusações e alegou que foi vítima de perseguição política. As investigações e condenações relacionadas à operação Lava Jato continuam sendo um tema polêmico e muito debatido no Brasil.

Em que parte do processo se encontram as provas contra Luiz Inácio Lula da Silva ex presidente do Brasil?

As provas contra Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente do Brasil, foram apresentadas e analisadas durante o processo judicial que o condenou em duas instâncias por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O processo foi iniciado em 2016, a partir de uma denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal, e envolveu a coleta de diversas evidências, incluindo depoimentos de testemunhas, documentos, mensagens de texto e outros materiais.

As provas apresentadas pela acusação incluíram documentos que indicavam que a construtora OAS havia reformado um apartamento triplex no Guarujá, litoral de São Paulo, em benefício de Lula e sua família, e que a empresa havia pago por palestras do ex-presidente. Além disso, foram apresentados depoimentos de executivos da OAS e outros envolvidos no esquema de corrupção, que confirmaram a existência do pagamento de propinas a políticos e funcionários públicos em troca de contratos com a Petrobras.

As provas foram avaliadas e analisadas pelo juiz responsável pelo processo, Sérgio Moro, e posteriormente por um tribunal de segunda instância, que confirmou a condenação de Lula. No entanto, é importante ressaltar que as condenações de Lula foram bastante controversas e foram alvo de muitas críticas por parte de seus apoiadores e críticos. A operação Lava Jato, que resultou na condenação de Lula, continua sendo um tema polêmico e muito debatido no Brasil.

quarta-feira, 22 de março de 2023

Desmatamento no Matopiba põe em risco o abastecimento de água de mais de 300 cidades

Desmatamento no Matopiba põe em risco o abastecimento de água de mais de 300 cidades

O desmatamento no Matopiba, uma região que abrange partes dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, tem impactado negativamente o meio ambiente e pode colocar em risco o abastecimento de água de mais de 300 cidades.

A degradação ambiental causada pelo desmatamento tem afetado a qualidade e a quantidade de água dos rios e nascentes da região, comprometendo o funcionamento dos sistemas de abastecimento de água dessas cidades.

Além disso, o desmatamento também contribui para o aumento da erosão do solo, a diminuição da biodiversidade e a intensificação das mudanças climáticas, o que pode ter impactos ainda mais amplos na região e no planeta como um todo.

Por isso, é importante que sejam implementadas medidas para proteger e recuperar a vegetação nativa da região, incentivando práticas sustentáveis e garantindo a preservação dos recursos naturais para as gerações futuras.

Quais os municípios mais afetados pelo desmatamento no Matopiba?

O Matopiba é uma região que abrange partes dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, e o desmatamento nessa região tem sido um problema crescente nos últimos anos. Embora não haja uma lista oficial dos municípios mais afetados pelo desmatamento no Matopiba, alguns estudos apontam para áreas específicas que estão sofrendo os maiores impactos.

De acordo com um estudo publicado em 2019 pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com outras instituições, as áreas mais afetadas pelo desmatamento no Matopiba estão concentradas no sul do Maranhão e no leste do Tocantins. Os municípios que apresentaram as maiores taxas de desmatamento na região foram, segundo esse estudo, Formosa do Rio Preto (BA), Balsas (MA), Alvorada (TO) e Pedro Afonso (TO).

No entanto, é importante ressaltar que o desmatamento é um problema complexo e multifacetado, que envolve não apenas questões locais, mas também nacionais e globais, e que suas consequências afetam não apenas os municípios diretamente envolvidos, mas também todo o planeta.

terça-feira, 21 de março de 2023

Romeu Zema e o meio ambiente

Romeu Zema e o meio ambiente

Romeu Zema é um empresário e político brasileiro que atualmente exerce o cargo de governador de Minas Gerais. Em relação ao meio ambiente, Zema tem defendido a importância da preservação e da utilização sustentável dos recursos naturais do estado.

Entre as medidas adotadas pelo governo de Minas Gerais sob a gestão de Zema estão a criação de programas de incentivo à recuperação de áreas degradadas e à preservação das nascentes de rios, a implementação de políticas de conservação da fauna e da flora, e a promoção do desenvolvimento de energias renováveis.

No entanto, Zema também tem sido criticado por algumas de suas ações relacionadas ao meio ambiente. Em 2021, por exemplo, o governador foi alvo de críticas após aprovar um projeto de lei que autorizava a mineração em áreas de conservação ambiental em Minas Gerais. A medida foi vista por ambientalistas como uma ameaça à biodiversidade e aos ecossistemas da região.

Em resumo, as posições de Romeu Zema em relação ao meio ambiente são controversas e têm sido objeto de debate na sociedade e na imprensa.

Em dezembro de 2020, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, sancionou uma lei que permite a mineração em áreas de conservação ambiental no estado, incluindo unidades de conservação e terras indígenas. A medida foi alvo de críticas de ambientalistas e organizações da sociedade civil, que alegam que ela pode causar danos irreparáveis ao meio ambiente e colocar em risco a vida de comunidades locais.

A lei foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais em um processo marcado por controvérsias e denúncias de irregularidades. Críticos argumentam que a medida favorece a indústria da mineração em detrimento da proteção do meio ambiente e dos direitos das comunidades locais.

Após a aprovação da lei, o Ministério Público de Minas Gerais ingressou com uma ação judicial para anular a medida, alegando que ela é inconstitucional e fere os princípios do direito ambiental. Ainda não há uma decisão final sobre o assunto.

Em resumo, a autorização da mineração em áreas de conservação ambiental em Minas Gerais sob a gestão de Romeu Zema gerou polêmica e críticas de organizações ambientalistas e da sociedade civil.

A lei sancionada por Romeu Zema permite a mineração em áreas de conservação ambiental em Minas Gerais, incluindo:

  • Unidades de Conservação de Proteção Integral, como parques e reservas biológicas;
  • Unidades de Conservação de Uso Sustentável, como áreas de proteção ambiental e florestas estaduais;
  • Áreas de relevante interesse ambiental;
  • Terras indígenas.

As áreas de conservação ambiental são importantes para a preservação da biodiversidade e dos recursos naturais, além de serem fundamentais para a qualidade de vida de comunidades locais. A permissão da mineração nessas áreas pode gerar danos ambientais irreversíveis e afetar a vida das populações que dependem desses recursos.

Zema segue à risca a cartilha bolsonarista para o meio ambiente

Não é possível afirmar que Romeu Zema segue à risca a cartilha bolsonarista para o meio ambiente, uma vez que as posições e ações dos dois governantes em relação a essa questão apresentam diferenças significativas.

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro tem defendido a flexibilização das leis ambientais e a abertura de áreas protegidas para atividades econômicas, como a mineração e o agronegócio, Zema tem adotado uma postura mais equilibrada, buscando conciliar a preservação do meio ambiente com o desenvolvimento econômico.

No entanto, como mencionado anteriormente, a decisão de Zema de sancionar a lei que permite a mineração em áreas de conservação ambiental em Minas Gerais gerou críticas de ambientalistas e organizações da sociedade civil, que alegam que a medida pode causar danos irreparáveis ao meio ambiente e afetar comunidades locais.

Ações de Zema para o meio ambiente em Minas Gerais

Confira as ações de Zema e compare se são parecidas com a do ex presidente Bolsonaro, extraídas de reportagem no site da A Pública.

  1. Vem sistematicamente promovendo um desmonte na fiscalização ambiemtal;
  2. Trocou chefias ambientais 11 vezes desde seu primeiro mandato;
  3. Nomeações políticas em cargos estratégicos, historicamente ocupados por técnicos;
  4. Afrouxamento da legislação;
  5. Alterações na estrutura administrativa da Seretaria de meio Ambiente (Semad);
  6. Enfraquecimento no combate aos infratores;
  7. Perseguição a servidores;
  8. Claros objetivos de beneficiar desmatadores, agronegócios e mineradoras;
  9. Extinção da diretoria de fiscalização de recursos hídricos, atmosféricos e do solo.

domingo, 19 de março de 2023

JULIA PEDROSO ZANATTA

JULIA PEDROSO ZANATTA


Julia Pedroso Zanatta é uma política brasileira, filiada ao Partido Liberal. Na eleição municipal de Criciúma em 2020 concorreu à prefeitura do município, ficou em 3º lugar com 6.953 votos. Já nas eleições de 2022, foi eleita Deputada Federal por Santa Catarina com 111.588 votos

Julía Zanatta nasceu em 20/03/1985, em Criciúma - SC.

Julia Zanatta criticou a política de desarmamento do governo Lula em seu perfil nas redes sociais.

A Presidente do PT, Gleisi Hoffman diz que estuda medidas contra deputada que postou foto com arma e recado contra Lula: 'ato criminoso'. http://glo.bo/4010uIU

FBI PREPARA PRlSÃO DE TRUMP E B0LSONARO NESTA SEMANA!! PÂNlCO NA FLÓRIDA!!

sábado, 11 de março de 2023

Lista das Jóias da Arábia Saudita e alguns itens do acervo pessoal de Bolsonaro

Lista das Jóias da Arábia Saudita e alguns itens do acervo pessoal de Bolsonaro



Lista atualizado conforme divulgado não Internet

  • 33 relógios
  • 08 relógios de parede
  • 03 relógios de mesa
  • 74 facas
  • 01 estojo para facas
  • 52 colares
  • 02 colares indígenas
  • 112 gravatas
  • 618 bonés
  • 448 camisas de futebol
  • 245 máscaras de proteção facial
  • Munição
  • Colete à prova de balas
  • 242 camisas polo
  • 161 terços
  • 04 terços de dedo
  • 42 casacos
  • 17 pares de sapatos

domingo, 5 de março de 2023

Lula diz que falará com ministro Juscelino Filho na 2ª: 'Se não provar inocência sai do governo

Lula diz que falará com ministro Juscelino Filho na 2ª: 'Se não provar inocência sai do governo


Jucelino Filho

  • Ministro das Comunicações
  • Partido: União Brasil-MA
  • Fez viagens com aviões da FAB
  • Alegação: Assuntos urgentes. Na verdade participar de leilão de cavalos
  • O Ministro cumpriu uma agenda predominantemente de assuntos pessoais
  • Indicou outros dois ministros para o governo Lula
  • Omitiu informações patrimoniais a Receita Federal

Em entrevista a Rádio Band News Lula afirmou que o Ministro tem o direito a se defender, mas que pode sair do governo se não conseguir provar sua inôcencia.

Daniela do Vaguinho

  • Partido União Brasil-RJ
  • Mudou o nome usado na campanha para Daniela Carneiro
  • Tem 46 anos e dois filhos
  • É pedagogoga e naturaldo Rio de Janeiro
  • Foi reeleita em 2022 para um 2º mandato de deputada
  • Teve 213,7 mil voto. Foi a deputada mais votada do RJ

Daniela Carneiro tem sido criticada por aparecer em fotos de campanha ao lado do ex-policial militar Juracy Alves Prudencio, o "Jura", condenado e presopor chefiar uma milícia na Baixada Fluminense. (Informação do Poder 360)

De acordo com Josias de Souza, colunista do UOL, sob o aspecto jurídico os dois casos, Jucelino e Daniela, são diferentes, sob o aspecto político dos dois são iguais.

Se o Lula não tomar cuidado o drama político desses dois ministros vão desmoralizar o governo Lula se nenhuma providência for adotada.

Segundo Josias esses dois ministros não mereceriam ocupar cargos na Esplanada dos Ministérios.

David Alcolumbre é que indicou os dois ministros afirmando que nomeando três ministros do União Brasil Lula obteria os votos do partido na Câmara e no Senado.

Juscelino Filho, Ministro das Comunicações

quinta-feira, 2 de março de 2023

Notícias do PT - Quinta-feira 15/03/2023

Notícias do PT - Quinta-feira 15/03/2023

Programa Bolsa Família atende 700 mil famílias

Com novo Bolsa Família, governo Lula convoca país a enfrentar a fome

MP que institui o novo programa social foi assinado nesta quinta-feira (2) pelo presidente Lula. O Bolsa Família agora tem benefícios adicionais para famílias com crianças e jovens com menos de 18 anos

Publicado em 02/03/2023 16h50 - atualizado às 17h54

Lula, no lançamento: "Esse não é um programa de um governo, de um presidente da República. Este é um programa de toda a sociedade brasileira" (Foto: Ricardo Stuckert)

As famílias brasileiras voltaram a sorrir com a certeza de que vencerão a fome, a miséria e a pobreza. Nesta quinta-feira (2), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória (MP) que lança o novo Bolsa Família com valor mínimo de R$ 600 e benefícios adicionais.

Com a meta de distribuir recursos no valor de R$ 13,2 bilhões e beneficiar 21,86 milhões de famílias, o programa social vai direcionar pagamentos de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade e R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos, além de gestantes.

A previsão é que os benefícios comecem a ser pagos a partir de 20 de março, com 55 milhões de brasileiras e brasileiros atendidos.

“Esse não é um programa de um governo. Esse não é um programa de um presidente da República. Este é um programa de toda a sociedade brasileira. E que só vai dar certo se a sociedade brasileira assumir a responsabilidade de fiscalizar o Cadastro Único que nós estamos fazendo. Porque o programa só dará certo se o cadastro permitir que o benefício chegue, exatamente nas mulheres, homens e crianças que precisam desse dinheiro”, destacou Lula ao relançar o Bolsa Família.

Durante a cerimônia, o presidente também fez questão de enfatizar a relevância do papel do Bolsa Família na movimentação econômica do país. Ele afirmou que o maior desafio do Brasil é fazer a economia voltar a crescer, com geração de renda e empregos.

“O Brasil só vai gerar emprego se a economia crescer. Se o governo federal não investir dinheiro como indutor do desenvolvimento, nada vai acontecer. Não haverá crescimento na economia nem emprego nem distribuição de renda nem desenvolvimento”.

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou as 700 mil famílias, que estavam de fora do programa, e agora serão contempladas com os benefícios. Reforçou ainda que o Bolsa Família integra outros 32 programas sociais de incentivo na conquista do emprego formal e geração de renda.

quarta-feira, 1 de março de 2023

“Teria sangue na rua” se executado o Golpe, diz Comandante do Exército: ...

Comandante militar do Sudeste, general Paiva diz que 'tem que respeitar ...

Governo Lula retoma o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Governo Lula retoma o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional


Integrantes do Consea tomaram posse nesta terça-feira, 28, no Palácio do Planalto, em Brasília. Evento marca a luta pelo combate à fome no país e a reinstalação do Conselho, extinto por Bolsonaro em 2019

Publicado em 28/02/2023 14h57 - atualizado às 16h02


Governo Lula retoma o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil. Foto: Ricardo Stuckert

Com o compromisso de trazer de volta a comida para o prato das famílias brasileiras e retirar o país do Mapa da Fome, o governo Lula retomou nesta terça-feira, 28, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) no Brasil.

A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto e marca o retorno de uma das principais ferramentas do governo federal no combate à fome e à miséria. O Consea, extinto por Bolsonaro em 2019, foi essencial para que o Brasil saísse do Mapa da Fome, em 2014.

Durante a solenidade, que também empossou os conselheiros do Consea e a presidenta da entidade, a nutricionista Elisabetta Recine, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que nunca imaginou que o Brasil voltasse a falar sobre a fome.

“Quando eu desci a rampa do Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2011, achei que nunca mais iria falar de fome no Brasil, nem que a massa salarial do povo brasileiro estaria caindo e que o salário mínimo não aumentaria. Sonhei isso e ainda acredito que é possível. Para minha surpresa, 13 anos depois, o país está pior. Eu acredito piamente que podemos voltar a fazer esse país a sorrir, de barriga cheia. O Brasil pode voltar a ser o país que nós sonhamos”.

Lula elogiou o ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, por possuir um dos mais significativos instrumentos de participação popular e pessoas determinadas no Consea para ajudar a reconstruir o país.

Macêdo lamentou: “De todos os problemas enfrentados no Brasil, que não são poucos, sem dúvida o mais revoltante, vergonhoso e criminoso é o da fome”.

“Revoltante porque somos um dos maiores produtores mundiais de alimentos, com terras e clima que parecem ter sido desenhados para a agropecuária sustentável. Porque temos recursos mais do que suficientes para garantir a segurança alimentar e nutricional de nosso povo, e ainda assim temos milhões de pessoas passando fome, nesse momento, no Brasil.”

O ministro disse que ainda ser vergonhoso o Brasil ter retornado ao Mapa da Fome, após Lula tê-lo tirado dessa situação e estruturado o maior programa de segurança alimentar e nutricional do mundo, com a ajuda do talento e dedicação de tantos que, no governo ou na sociedade civil, levaram a cabo essa tarefa monumental, muitos dos quais estão aqui hoje nesta solenidade.

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, também participou da solenidade e lembrou o desmonte das políticas públicas dos últimos quatro anos e como isso se refletiu na volta do Brasil à fome e à insegurança alimentar.

“O primeiro ato do governo anterior foi a extinção de vários instrumentos da democracia. O Consea foi um deles e, com isso, se quebrou o pacto federativo, a relação integrada que havia com os estados, municípios e com a sociedade. Com o ato de hoje, temos o Consea de volta e essa reintegração para tirar, de novo, o Brasil do mapa da fome”.

Elisabetta Recine, presidenta do Consea, falou sobre o direito humano à alimentação e os desafios enfrentados durante a pandemia da Coovid-19. Ela também destacou a diversidade da sociedade civil que participa do Consea e a importância de defender a biodiversidade e o patrimônio alimentar no país.

“Está na ordem do dia o debate sobre os sistemas alimentares, do âmbito internacional ao local. A devastação ambiental, a geração de desequilíbrios, de desigualdades, os danos à saúde humana. Vamos precisar, urgentemente, articular combate à fome, à pobreza, à obesidade, com a crise climática. Transferir renda, gerar emprego, valorizar salário mínimo, garantir terra e território. O Brasil inspirou inúmeros países, não apenas com seus programas, mas com sua proposta de governança participativa e intersetorial. Temos certeza que a volta do país ao cenário de negociação e cooperação internacional é extremamente comemorada. Continuaremos a contribuir com a sociedade civil de diferentes países que se inspiraram e que vão se inspirar no Consea e no Sisan”.

Competências do Consea

Compete ao Consea assessorar o presidente da República na formulação de políticas e na definição de diretrizes para a garantia do direito humano à alimentação, e integrar as ações governamentais com vistas ao atendimento da parcela da população que não dispõe de meios para prover suas necessidades básicas, em especial, ao combate à fome.

A Medida Provisória (MP) que recompõe o Conselho foi assinada pelo presidente Lula no dia 1º de janeiro, na cerimônia de posse. Ele é composto por representantes do governo e da sociedade civil organizada, como agricultores familiares, pescadores, comunidades tradicionais e povos indígenas, camponeses e pesquisadores. Na nova configuração, integra a estrutura da Secretaria-Geral, cujo foco está exatamente em promover a participação dos movimentos organizados da sociedade civil na formulação e no acompanhamento de políticas públicas para diferentes setores. História

Criado em 1993 pelo presidente Itamar Franco, o Consea foi revogado dois anos depois e substituído pelo programa Comunidade Solidária na gestão de Fernando Henrique Cardoso.

Ao chegar à Presidência em 2003, Lula restabeleceu o Consea e iniciou um período de intensa participação social na construção de políticas na área de segurança alimentar.

Em 2019, Jair Bolsonaro fez da desativação do Consea um de seus primeiros atos oficiais.

No governo Lula, o Consea está lotado no Ministério da Secretaria Geral da Presidência da República e é composto por 60 membros titulares e seus respectivos suplentes, dos quais dois terços representam a sociedade civil e um terço representa o governo federal.