quarta-feira, 26 de março de 2025

🔴 Lula faz declaração à imprensa após reunião com primeiro-ministro do J...

🔴 Lula faz declaração à imprensa após reunião com primeiro-ministro do Japão





Brasil e Japão: 130 Anos de Cooperação Diplomática e Parcerias Estratégicas


Em 2025, o Brasil e o Japão celebram 130 anos de relações diplomáticas, marcando o início de um novo ciclo de colaboração entre as duas nações. Durante uma visita oficial ao Japão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, anunciaram uma série de acordos bilaterais, reforçando uma parceria estratégica em diversas áreas cruciais, como comércio, ciência e tecnologia, mobilidade sustentável, e meio ambiente. Esta visita não apenas reforça a continuidade dessa relação histórica, mas também abre novos horizontes para uma cooperação mais profunda e diversificada.

Contexto da Visita

A visita de Estado do presidente Lula ao Japão ocorre em um momento crucial, com os dois países buscando estreitar laços econômicos, políticos e sociais. Durante sua estadia, o presidente brasileiro foi recebido com grande cordialidade, destacando a amizade que se solidificou desde a assinatura do Tratado de Amizade, Comércio e Navegação em 1895. Lula foi o primeiro chefe de Estado a ser recebido no Japão desde o início da pandemia da COVID-19, sublinhando a importância simbólica e estratégica dessa visita.

A presença de uma delegação significativa, composta por ministros, empresários, parlamentares e sindicalistas, também demonstra o comprometimento do Brasil em expandir sua cooperação com o Japão, um país reconhecido mundialmente por sua excelência em tecnologia, inovação e sustentabilidade.

Parcerias Estratégicas e Acordos Assinados

Durante a visita, foram assinados 10 acordos bilaterais com o governo japonês, além de mais 80 instrumentos de cooperação envolvendo universidades, institutos de pesquisa e empresas privadas. O principal marco dessa parceria foi a adoção do Plano de Ação da Parceria Estratégica e Global, que inclui iniciativas concretas em áreas-chave para os dois países.

Entre os principais acordos, destacam-se:

  • Cooperação em Ciência e Tecnologia: O Brasil e o Japão acordaram em promover parcerias em pesquisa e inovação, com ênfase na transferência de tecnologias japonesas para o Brasil, especialmente nas áreas de educação e ciência.
  • Sustentabilidade e Combustíveis Renováveis: Um dos pontos altos da reunião foi o compromisso dos dois países em colaborar na transição energética global. O Japão, com sua expertise em mobilidade eficiente, e o Brasil, com sua liderança em biocombustíveis, firmaram parcerias para avançar na descarbonização do setor automotivo e energético.
  • Recuperação Ambiental: O Brasil, com sua vasta biodiversidade e vasta área florestal, tem se mostrado um parceiro essencial para iniciativas ambientais. Em particular, os dois países firmaram acordos voltados para a recuperação de pastagens degradadas e o combate ao desmatamento ilegal, especialmente na Amazônia.
  • Educação e Inclusão Digital: Outro compromisso importante foi o fortalecimento do ensino de língua japonesa no Brasil, beneficiando a grande comunidade de descendentes japoneses, e também promovendo o intercâmbio educacional entre as duas nações. A inclusão digital foi outro ponto-chave, com o Japão compartilhando suas práticas avançadas neste campo.

Comércio e Investimentos: Um Potencial de Crescimento

No campo econômico, a relação Brasil-Japão tem um grande potencial de crescimento. O comércio bilateral, atualmente na casa dos 11 bilhões de dólares, é considerado abaixo do que poderia ser, dada a complementaridade econômica entre os dois países. Durante a visita, o presidente Lula enfatizou a meta de superar os 17 bilhões de dólares registrados em 2011. Para isso, diversos acordos com empresas e governos locais foram firmados, abrindo caminho para novos investimentos, especialmente em setores como aviação, biocombustíveis e infraestrutura.

O Japão se comprometeu a investir no Brasil com a promessa de novos projetos, com destaque para a compra de aeronaves da Embraer por empresas japonesas. Além disso, com o Brasil assumindo a presidência do Mercosul no próximo semestre, espera-se que as negociações para um acordo de parceria econômica entre o Japão e o bloco avançem significativamente.

A Visão de Lula para a Cooperação Internacional

Durante a coletiva de imprensa, Lula destacou a importância da cooperação multilateral para resolver questões globais, como as mudanças climáticas, o combate à fome e a promoção da paz. O Brasil, sob sua presidência, tem buscado um papel de liderança em várias frentes, incluindo a promoção da segurança alimentar e a luta contra as mudanças climáticas. Em sua conversa com o primeiro-ministro japonês, Lula enfatizou a necessidade de fortalecer o multilateralismo, especialmente em tempos de crises internacionais, como a guerra na Ucrânia e os conflitos no Oriente Médio.

Lula também fez questão de destacar a relevância das reformas internas do Brasil, como a reforma tributária, que visam tornar o país mais atrativo para investidores estrangeiros e impulsionar o crescimento econômico sustentável. Ele expressou confiança de que o Brasil, com o apoio do Japão, pode se tornar um líder mundial na transição para uma economia verde e no desenvolvimento de tecnologias limpas.

O Futuro da Parceria Brasil-Japão

A visita do presidente Lula ao Japão representa um marco significativo na história das relações entre os dois países. Com base nos acordos assinados e nas discussões sobre futuras áreas de cooperação, a parceria Brasil-Japão está pronta para alcançar novos patamares. Ambos os países compartilham uma visão comum de um futuro mais sustentável, pacífico e próspero, e as oportunidades de colaboração nas áreas de tecnologia, educação e sustentabilidade são vastas.

A relação entre Brasil e Japão é um exemplo de como nações com contextos diferentes podem unir forças para enfrentar os desafios globais. À medida que o Brasil se prepara para um papel de maior destaque na arena internacional, o Japão, com sua tecnologia avançada e compromisso com a paz e o desenvolvimento, será um parceiro fundamental nesse caminho.

Com esses acordos, ambos os países demonstram sua disposição em fortalecer ainda mais os laços diplomáticos, comerciais e culturais, garantindo que os próximos 130 anos de relações Brasil-Japão sejam ainda mais frutíferos e significativos para ambos.




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Bolsonaro responde a questionamentos sobre visita à embaixada da Hungria...

Bolsonaro responde a questionamentos sobre visita à embaixada da Hungria: 'Há crime?'



Dormir na embaixada da Hungria é crime?

A pergunta de Bolsonaro sobre se "dormir na embaixada da Hungria é crime" pode ser analisada sob diferentes perspectivas: jurídica, diplomática e política.

1. Aspecto Jurídico

Tecnicamente, dormir em uma embaixada estrangeira não é crime em si. No entanto, há nuances:

  • Se a intenção for evitar uma ordem judicial, pode configurar obstrução da justiça.
  • Caso o ex-presidente estivesse buscando asilo político, ele deveria seguir protocolos diplomáticos, e o governo brasileiro poderia contestar a legalidade dessa tentativa.

2. Aspecto Diplomático

  • Embaixadas são consideradas território estrangeiro para fins diplomáticos, mas isso não significa que a pessoa esteja imune às leis do país hospedeiro.
  • A Hungria teria que justificar a presença prolongada de Bolsonaro na embaixada e poderia sofrer sanções diplomáticas se fosse comprovado um uso indevido da instalação.

3. Aspecto Político

  • A pergunta pode ser interpretada como uma estratégia para provocar a mídia e desafiar seus críticos.
  • Bolsonaro pode estar testando a opinião pública sobre a viabilidade de buscar refúgio em outro país.

Conclusão

Não há crime específico por "dormir" na embaixada, mas as circunstâncias determinam se isso pode ter implicações legais ou políticas. Caso haja um processo em andamento contra Bolsonaro, sua permanência na embaixada poderia ser interpretada como uma tentativa de fuga ou de buscar proteção diplomática.





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segunda-feira, 24 de março de 2025

Cabeleireira que Pichou 'Perdeu, Mané' no STF confessou ter participado ativamente dos atos golpistas

Cabeleireira que Pichou 'Perdeu, Mané' no STF confessou ter participado ativamente dos atos golpistas

Débora Rodrigues não foi condenada ‘apenas pelo batom na estátua’, rebatem juristas.
(Manchete ICL)


Cabeleireira que Pichou 'Perdeu, Mané' no STF confessou ter participado ativamente dos atos golpistas
Estátua da-Justiça em frente ao STF - Pichada
Joedson Alves/Agencia-Brasil
(Reprodução Internet)

Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira de 38 anos, ganhou destaque nacional ao participar dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, que resultaram na invasão e depredação das sedes dos Três Poderes em Brasília. Durante as manifestações, Débora pichou a frase "Perdeu, mané" na estátua "A Justiça", localizada em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). A expressão remete a uma declaração do ministro Luís Roberto Barroso, presidente do STF, proferida em novembro de 2022.

Em março de 2025, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, votou pela condenação de Débora a 14 anos de prisão em regime fechado. Ela foi acusada de cinco crimes: abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado e associação criminosa armada. Moraes destacou que Débora confessou ter vandalizado a escultura "A Justiça" e participou ativamente dos atos golpistas.

A defesa de Débora, representada pelos advogados Hélio Júnior e Tanieli Telles, manifestou profunda consternação com o voto de Moraes, classificando a pena como um "marco vergonhoso na história do Judiciário brasileiro". Eles argumentaram que Débora nunca teve envolvimento com crimes e que o julgamento teria caráter político. Além disso, ressaltaram que a condenação por associação armada, baseada apenas na pichação, seria uma "pura perversidade".

Juristas consultados sobre o caso refutaram a ideia de que Débora foi condenada apenas pela pichação. Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, alertou para a criação de uma "falsa narrativa" e enfatizou que a pena não se deve somente ao ato de pichar a estátua, mas a uma série de delitos imputados e confirmados contra ela. A advogada Maíra Recchia, presidente da Comissão das Mulheres Advogadas da OAB de São Paulo, afirmou que a pena é severa porque tutela o Estado Democrático de Direito, ressaltando que a pichação foi o último ato de uma trajetória criminosa e golpista.

O julgamento de Débora ocorre no plenário virtual da Primeira Turma do STF e estava previsto para ser concluído até 28 de março de 2025. Até o momento, os ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino votaram pela condenação. O ministro Luiz Fux pediu vista do processo, adiando a conclusão do julgamento.

O caso de Débora Rodrigues dos Santos exemplifica a resposta do Judiciário brasileiro aos atos de 8 de janeiro, ressaltando a importância da proteção ao Estado Democrático de Direito e a responsabilização dos envolvidos em ações que visam subvertê-lo.

O relator votou para condenar Debora pelos seguintes crimes:

  • Abolição violenta do Estado Democrático de Direito, pena de quatro anos e seis meses de reclusão;
  • Golpe de Estado, pena de cinco anos;
  • Dano qualificado, pena de um ano e seis meses, além do pagamento de multa;
  • Deterioração de patrimônio tombado, pena de um ano e seis meses, além do pagamento de multa;
  • Associação criminosa armada, pena de um ano e seis meses.
Processo: AP 2.508

“Não merece acolhimento, portanto, a alegação de manifestação ordeira e pacífica apresentada pela defesa, tendo sido registrado intenso confronto até a efetiva retomada dos prédios públicos que foram invadidos e depredados.”
Alexandre de Moraes, em voto para condenar Débora Rodrigues Santos… -

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domingo, 16 de março de 2025

🔥Flopou! Ato por anistia fracassa, vira piada na internet e pode antecip...

🔥Flopou! Ato por anistia fracassa, vira piada na internet e pode antecipar prisão de Bolsonaro🔥



"Fracasso em Copacabana: Ato por Anistia a Bolsonaro Expõe Enfraquecimento do Bolsonarismo"

1. Expectativa vs Realidade

  • O evento foi prometido como uma manifestação histórica, com a presença de 1 milhão de brasileiros exigindo anistia para Bolsonaro.
  • No entanto, a realidade foi bem diferente. A quantidade de participantes foi muito menor, com apenas 15.000 pessoas presentes.
  • O evento, que deveria ser grandioso, acabou sendo considerado um fracasso.

2. Fraco Comparecimento e Imagens Vazia

  • Imagens aéreas de Copacabana mostraram vastas áreas vazias, contrastando com a expectativa de um grande público.
  • O evento, que deveria ser uma manifestação massiva, acabou se tornando alvo de piadas e memes nas redes sociais, com a hashtag #flopou dominando o Twitter.

3. Críticas ao Patriotismo e Hipocrisia

  • A manifestação foi criticada por ter bandeiras dos Estados Unidos, algo visto como uma traição ao patriotismo brasileiro.
  • Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia, presentes no evento, foram acusados de promover um falso patriotismo, rendendo-se a símbolos estrangeiros.
  • O evento foi descrito como uma representação de submissão e ignorância, com o "mito" bolsonarista sendo ridicularizado.

4. Discursos e Teses Golpistas

  • Durante os discursos, foram repetidas teses golpistas e ataques à democracia, com questionamentos sobre a legalidade da eleição e a perseverança na narrativa de perseguição política.
  • A manifestação continuou a promover a ideia de que o processo eleitoral foi ilegítimo, desafiando as instituições democráticas.

5. Reações e Pedidos de Prisão

  • Vários políticos e juristas reagiram ao evento, solicitando a prisão preventiva de Bolsonaro.
  • Deputadas como Duda Salabert e juristas como Aliana CNE protocolaram pedidos de prisão por crimes como obstrução da justiça e incitação a atos antidemocráticos.
  • A defesa da prisão de Bolsonaro foi embasada em sua tentativa de incitar novos atos que pudessem comprometer a estabilidade democrática.

6. Análise de Sâmia Bonfim

  • A deputada Sâmia Bonfim previu que o ato seria fraco, acreditando que o poder de mobilização do bolsonarismo estava diminuindo.
  • Ela destacou que o apoio a Bolsonaro estava enfraquecido, com punições e responsabilizações iminentes.
  • Após o evento, Bonfim reforçou a fraqueza da mobilização e a inevitabilidade da prisão de Bolsonaro.

7. Conclusões Finais

  • O evento mostrou que o bolsonarismo perdeu força e credibilidade.
  • O fracasso do ato deixou claro que Bolsonaro não é mais uma figura política com capacidade de mobilizar grandes multidões.
  • A justiça parece mais próxima e o Brasil segue atento, cobrando punição e rejeitando qualquer possibilidade de anistia aos responsáveis pelos ataques à democracia.




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sábado, 8 de fevereiro de 2025

Elon Musk HUMlLHA Nikolas e Trump passa VERG0NHA MUNDIAL após levar ESP0...

Elon Musk HUMlLHA Nikolas e Trump passa VERG0NHA MUNDIAL após levar ESP0RRO de Lula e da China!!



Presidente dos EUA ajeita cadeira para Benjamin Netanyahu

Em vídeo que circulou nas redes sociais, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, é visto ajeitando a cadeira para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. Usuários online notaram rara subserviência na ação, ao dizer que “parece com o garçom de um restaurante”.


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