quarta-feira, 12 de abril de 2023

A idolatria a autores de ataques a escolas que circula livremente em redes sociais

A idolatria a autores de ataques a escolas que circula livremente em redes sociais

A idolatria a autores de ataques a escolas é uma preocupação séria e alarmante, que deve ser combatida de forma eficaz. Infelizmente, as redes sociais têm sido um terreno fértil para a disseminação dessa idolatria, que muitas vezes é vista como um comportamento de "fãs" ou "admiradores" dos autores dos ataques.

No entanto, é importante ressaltar que essa idolatria é extremamente perigosa e pode encorajar outras pessoas a cometerem atos semelhantes, resultando em mais tragédias e perda de vidas. Além disso, essa idolatria também pode causar sofrimento e angústia para as vítimas e suas famílias.

É fundamental que as redes sociais e outras plataformas online tomem medidas eficazes para combater a idolatria a autores de ataques a escolas, incluindo a remoção de conteúdo que promove ou celebra esses indivíduos. As autoridades também devem trabalhar em conjunto com as empresas de tecnologia para identificar e responsabilizar aqueles que promovem essa idolatria.

É importante que as pessoas compreendam a gravidade e o perigo dessa idolatria, e sejam incentivadas a denunciar qualquer conteúdo que promova ou celebre autores de ataques a escolas. A educação sobre a importância do respeito à vida humana e a valorização da convivência pacífica e saudável em sociedade também são medidas necessárias para prevenir futuros ataques.

Infelizmente, é comum que adolescentes sejam aliciados para grupos radicalizados em postagens abertas e acessíveis na internet. Esses grupos podem ter ideologias extremistas, violência e discurso de ódio como elementos centrais, e atraem jovens que buscam pertencimento, aceitação e um senso de propósito.

Essas postagens abertas e acessíveis podem ser encontradas em diferentes plataformas online, como redes sociais, fóruns e sites. Os adolescentes são particularmente vulneráveis a essas postagens, pois muitas vezes estão em busca de identidade e significado em suas vidas.

É importante que os pais, educadores e profissionais de saúde estejam atentos ao comportamento dos adolescentes e monitorem seu uso da internet. É necessário que haja um diálogo aberto e honesto sobre os riscos da radicalização online, e que os adolescentes sejam orientados a questionar as informações que encontram na internet, a buscar fontes confiáveis e a não se deixar influenciar por discursos extremistas.

As plataformas online também têm um papel importante na prevenção da radicalização de adolescentes. Elas devem implementar políticas claras e eficazes de moderação de conteúdo que removam postagens que promovam a violência, o ódio e a intolerância. Além disso, as plataformas devem investir em ferramentas de detecção e intervenção precoce para identificar e encaminhar jovens em risco para apoio e tratamento adequados.

É fundamental que todos trabalhem juntos para prevenir a radicalização online de adolescentes, para garantir a segurança e o bem-estar de todos.

Que medidas estão sendo tomadas no mundo para evitar a violência nas escolas?

A violência nas escolas é um problema grave em muitas partes do mundo, e várias medidas estão sendo tomadas para evitá-la. Algumas dessas medidas incluem:

  1. Prevenção e intervenção precoce: A prevenção e a intervenção precoce são essenciais para evitar a violência nas escolas. As escolas devem implementar programas de prevenção e intervenção precoce, incluindo a identificação e o apoio a estudantes em risco, a promoção de um ambiente escolar seguro e inclusivo e o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais dos alunos.
  2. Monitoramento e intervenção de comportamento problemático: As escolas devem monitorar de perto o comportamento problemático dos alunos, incluindo bullying, assédio e violência, e intervir rapidamente quando necessário. Isso pode incluir o envolvimento dos pais, a implementação de medidas disciplinares e a oferta de suporte e tratamento adequados.
  3. Fortalecimento da segurança escolar: As escolas devem implementar medidas para fortalecer a segurança, incluindo a instalação de câmeras de segurança, a contratação de seguranças, a implementação de medidas de controle de acesso e a realização de treinamentos para professores e alunos sobre como responder a situações de emergência.
  4. Políticas e leis de controle de armas: Em muitos países, as políticas e leis de controle de armas estão sendo revisadas e reforçadas para reduzir o acesso de jovens a armas de fogo. Isso inclui a implementação de verificações de antecedentes rigorosas, a proibição de armas de assalto e a promoção da segurança nas escolas.
  5. Apoio aos estudantes: As escolas devem fornecer suporte adequado aos alunos que enfrentam problemas emocionais e comportamentais. Isso pode incluir a oferta de aconselhamento, terapia e outros serviços de saúde mental, bem como a promoção de um ambiente escolar acolhedor e inclusivo.

Essas são apenas algumas das medidas que estão sendo tomadas para evitar a violência nas escolas. É importante que as escolas, as comunidades e os governos trabalhem juntos para criar um ambiente seguro e saudável para os estudantes.

sábado, 8 de abril de 2023

Quem foram os presidentes no período da Ditadura Militar no Brasil?

Quem foram os presidentes no período da Ditadura Militar no Brasil?

Durante a Ditadura Militar no Brasil, que durou de 1964 a 1985, o país teve uma série de presidentes militares no poder. Abaixo está a lista de todos os presidentes do período:

  1. Humberto de Alencar Castelo Branco (1964-1967)
  2. Artur da Costa e Silva (1967-1969)
  3. Emílio Garrastazu Médici (1969-1974)
  4. Ernesto Geisel (1974-1979)
  5. João Figueiredo (1979-1985)

Vale lembrar que durante o período da Ditadura Militar, o Brasil sofreu várias violações aos direitos humanos, censura e perseguição política. O regime militar terminou com a redemocratização do país em 1985.

Humberto de Alencar Castelo Branco

Como foi o Governo de Humberto de Alencar Castelo Branco?

Humberto de Alencar Castelo Branco foi o primeiro presidente militar do Brasil, tendo governado de 1964 a 1967, logo após o golpe de estado que instaurou a Ditadura Militar no país.

Durante o governo de Castelo Branco, o país passou por profundas mudanças políticas e econômicas. Entre as principais medidas adotadas pelo governo, podemos destacar:

  • A criação do AI-1 (Ato Institucional nº 1), que suspendeu as garantias constitucionais e permitiu a cassação de mandatos e direitos políticos de opositores do regime militar;
  • A instauração de um sistema de bipartidarismo, que permitiu apenas a existência de dois partidos políticos (ARENA, alinhado ao governo, e MDB, oposicionista);
  • A adoção de um plano de estabilização econômica, com a criação do Cruzeiro Novo e o controle da inflação;
  • A criação do Banco Central e a reorganização do sistema financeiro nacional;
  • A instituição de um regime autoritário, com censura aos meios de comunicação e perseguição política a opositores.

O governo de Castelo Branco também teve como objetivo modernizar a economia brasileira, com a adoção de políticas de desenvolvimento industrial e atração de investimentos estrangeiros. No entanto, a polarização política e a crescente repressão aos opositores do regime militar marcaram o seu mandato. Castelo Branco morreu em um acidente aéreo em 1967, e foi sucedido por Artur da Costa e Silva.

Artur da Costa e Silva

Como foi o governo de Artur da Costa e Silva?

Artur da Costa e Silva governou o Brasil durante a Ditadura Militar, de 1967 a 1969, sucedendo Humberto de Alencar Castelo Branco. O governo de Costa e Silva foi marcado por uma intensificação da repressão política e pelo aumento da violência contra opositores do regime militar.

Entre as principais medidas adotadas pelo governo, podemos destacar:

  • A edição do AI-5 (Ato Institucional nº 5), que permitiu ao governo suspender mandatos parlamentares, intervir em estados e municípios, censurar a imprensa e prender pessoas sem mandado judicial;
  • A ampliação da repressão política, com a criação do DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna), responsável por interrogatórios, torturas e assassinatos de opositores do regime;
  • A criação do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que instituiu a obrigatoriedade de depósito de um percentual do salário do trabalhador em uma conta vinculada, com a finalidade de garantir a segurança financeira no momento da aposentadoria;
  • A implementação do Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG), que tinha como objetivo controlar a inflação, modernizar a indústria brasileira e incentivar o desenvolvimento de grandes projetos de infraestrutura, como a construção de rodovias, ferrovias e hidrelétricas.

No entanto, o governo de Costa e Silva também foi marcado por uma forte resistência popular e política contra a ditadura militar, que culminou na realização de diversos protestos e manifestações em todo o país, como a Passeata dos Cem Mil, no Rio de Janeiro, em 1968. O presidente Costa e Silva sofreu um derrame em 1969, que o deixou incapacitado para governar, sendo então substituído pelo vice-presidente Pedro Aleixo, que foi impedido de assumir o cargo pelos militares. Costa e Silva faleceu em 1969.

Emílio Garrastazu Médici

Como foi o governo de Emílio Garrastazu Médici?

Emílio Garrastazu Médici governou o Brasil durante a Ditadura Militar, de 1969 a 1974, sucedendo Artur da Costa e Silva. O governo de Médici foi marcado por uma intensificação da repressão política e pelo auge da chamada "guerra suja", que consistia em sequestros, torturas e assassinatos de opositores do regime militar.

Entre as principais medidas adotadas pelo governo, podemos destacar:

  • A ampliação da censura aos meios de comunicação e a perseguição a jornalistas e intelectuais;
  • A aprovação da Lei de Segurança Nacional, que permitiu a prisão e a cassação de direitos políticos de pessoas que se opusessem ao regime;
  • A intensificação da guerrilha do Araguaia, conflito armado entre guerrilheiros do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) e as Forças Armadas, na região norte do país;
  • A continuidade do Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG), com ênfase no desenvolvimento da indústria pesada e na construção de grandes obras de infraestrutura;
  • A conquista do tricampeonato da seleção brasileira de futebol na Copa do Mundo de 1970, evento utilizado pelo governo para promover o nacionalismo e o "milagre econômico".

No entanto, o governo de Médici também foi marcado por uma forte resistência popular e política contra a ditadura militar, que culminou em atentados a bomba e ações armadas por parte de grupos de esquerda e na mobilização de diversos setores da sociedade civil, como a Campanha da Anistia e a luta pelos direitos humanos. O governo de Médici encerrou em 1974, sendo sucedido por Ernesto Geisel.

Ernesto Geisel

Como foi o governo de Ernesto Geisel?

Ernesto Geisel governou o Brasil durante a Ditadura Militar, de 1974 a 1979, sucedendo Emílio Garrastazu Médici. O governo de Geisel foi marcado por uma política de abertura política e econômica, conhecida como "distensão".

Entre as principais medidas adotadas pelo governo, podemos destacar:

  • A aprovação da Lei da Anistia, que permitiu a volta dos exilados políticos e a libertação de presos políticos;
  • A criação do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), partido de oposição que tinha acesso limitado à televisão e ao rádio;
  • O fim do bipartidarismo e a criação de novos partidos políticos;
  • A extinção do AI-5 e a redução da censura aos meios de comunicação;
  • O início da reforma agrária, com a desapropriação de terras improdutivas para a redistribuição aos trabalhadores rurais;
  • O estabelecimento de relações diplomáticas com países socialistas, como Cuba e China.
    • No entanto, o governo de Geisel também foi marcado pela continuidade da repressão política, com o registro de diversas denúncias de violações aos direitos humanos e ações repressivas contra greves e manifestações populares.

      Geisel também promoveu uma política de modernização da economia, conhecida como "milagre brasileiro", que buscava o aumento da produção industrial e o controle da inflação. Porém, a política econômica de Geisel enfrentou dificuldades, como o aumento da dívida externa e a crise do petróleo, o que levou o país a enfrentar um período de inflação alta e crescimento econômico limitado.

      O governo de Geisel foi marcado por uma transição lenta e gradual para a democracia, que só foi consolidada após a eleição indireta de João Figueiredo, em 1979.

      João Figueiredo

      Como foi o governo de João Figueiredo?

      João Figueiredo governou o Brasil durante a Ditadura Militar, de 1979 a 1985, sucedendo Ernesto Geisel. Figueiredo foi o último presidente militar do regime e governou em um período de transição para a democracia.

      Entre as principais medidas adotadas pelo governo, podemos destacar:

      • A revogação do AI-5 e a ampliação das liberdades civis e políticas, como a liberdade de imprensa e de associação;
      • A legalização dos partidos políticos de oposição e a convocação de eleições diretas para prefeitos e governadores;
      • A aprovação da Lei de Anistia ampla, geral e irrestrita, que permitiu o retorno de exilados políticos e a libertação de presos políticos;
      • A implementação de políticas de desenvolvimento, com investimentos em infraestrutura e a modernização da economia;
      • A intensificação da campanha de combate à corrupção e o estabelecimento de leis mais rigorosas contra crimes de colarinho branco.

      No entanto, o governo de Figueiredo também enfrentou desafios, como a crescente mobilização popular pela redemocratização e a crise econômica, com a inflação chegando a níveis recordes.

      Figueiredo também enfrentou críticas por conta de denúncias de violações aos direitos humanos durante o regime militar, como tortura e desaparecimentos de opositores do regime.

      O governo de Figueiredo foi marcado por um processo de abertura política e lenta transição para a democracia, que culminou com a aprovação da Constituição Federal de 1988, que estabeleceu as bases para a democracia brasileira pós-regime militar. Figueiredo entregou o poder ao presidente eleito pelo colégio eleitoral, Tancredo Neves, em 1985.

terça-feira, 4 de abril de 2023

O que é a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Procuradoria Federal (PF) e como elas se relacionam?

O que é a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Procuradoria Federal (PF) e como elas se relacionam?

A Polícia Rodoviária Federal é uma instituição policial brasileira responsável por fiscalizar as rodovias federais do país. A PRF é subordinada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública e atua no combate ao tráfico de drogas, contrabando e descaminho, crimes ambientais, entre outros.

Já a Procuradoria Federal é um órgão ligado à Advocacia-Geral da União, responsável pela representação judicial e extrajudicial de autarquias e fundações públicas federais. A PF, por sua vez, é um braço do Ministério Público Federal que atua na investigação de crimes federais, incluindo corrupção e lavagem de dinheiro.

Se houver uma investigação da PF em relação ao papel do presidente Jair Bolsonaro em uma operação da PRF, isso significa que a polícia federal está analisando a possível participação ou influência do presidente na ação da PRF.

Quantas vezes Bolsonaro trocou o chefe da Polícia Federal?

O presidente Jair Bolsonaro trocou o chefe da Polícia Federal do Brasil duas vezes desde o início de seu mandato em 2019. A primeira troca ocorreu em abril de 2020, quando o então diretor-geral Maurício Valeixo foi demitido e substituído por Alexandre Ramagem, que foi impedido de assumir o cargo pelo Supremo Tribunal Federal. Em seguida, em maio de 2020, Rolando Alexandre de Souza assumiu como diretor-geral da PF, permanecendo no cargo até março de 2021. Desde então, Paulo Maiurino assumiu como novo diretor-geral da Polícia Federal.

No dia 25 de fevereiro de 2022 o presidente Jair Bolsonaro (PL) trocou o comando da Polícia Federal. O atual diretor-geral da PF, Paulo Maiurino, foi dispensado e quem assumiu foi Márcio Nunes de Oliveira, que atuava como superintendente regional da PF no Distrito Federal. Nunes de Oliveira ocupava o cargo desde maio de 2018, é formado em Direito, tem pós-graduação em Direito Penal e Processual Penal.

Porque Bolsonaro fez tantas trocas no comando da Polícia Federal?

As trocas no comando da Polícia Federal do Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro têm sido alvo de controvérsia e especulação sobre os motivos por trás delas. Alguns argumentam que as trocas foram realizadas para interferir nas investigações da PF ou para colocar aliados políticos em posições de poder dentro da instituição.

O primeiro episódio de troca de comando da PF, em abril de 2020, ocorreu logo após a saída de Sergio Moro do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública. Na época, Moro acusou Bolsonaro de tentar interferir nas investigações da Polícia Federal, o que o presidente negou. A saída de Valeixo da direção-geral da PF foi vista como uma forma de Bolsonaro afastar um aliado de Moro e ter maior controle sobre a instituição.

A segunda troca, em maio de 2020, ocorreu após a nomeação de Alexandre Ramagem como diretor-geral da PF ter sido impedida pelo Supremo Tribunal Federal, devido a questionamentos sobre sua proximidade com a família Bolsonaro. Rolando Alexandre de Souza assumiu o cargo interinamente e, posteriormente, foi nomeado como diretor-geral efetivo.

Em geral, as trocas no comando da PF foram criticadas por membros da oposição e por organizações da sociedade civil, que as veem como uma tentativa de interferir na autonomia da instituição. Por outro lado, o governo argumenta que as trocas foram realizadas dentro da legalidade e que visavam melhorar a gestão e a eficiência da Polícia Federal.

sexta-feira, 31 de março de 2023

A venda da Avibrás a conglomerados internacionais

A venda da Avibrás a conglomerados internacionais

Em muitos países, incluindo o Brasil, existem leis e regulamentos que regulam a venda de empresas a compradores estrangeiros. Algumas dessas leis podem exigir que o comprador estrangeiro obtenha aprovação do governo antes de concluir a aquisição, enquanto outras podem impor restrições ao tipo de empresa ou setor em que um comprador estrangeiro pode investir.

Além disso, a venda de uma empresa a um comprador estrangeiro pode ter implicações para a economia e a segurança nacional do país de origem da empresa. Por esse motivo, as vendas de empresas a compradores estrangeiros podem ser controversas e suscitar preocupações de políticos, funcionários públicos e cidadãos em geral.

Em resumo, sem conhecimento específico sobre a situação da Avibrás, é difícil fazer comentários precisao sobre uma possível venda a conglomerados internacionais.

Qual o ramo de atuação da Avibrás?

A Avibrás Indústria Aeroespacial S.A. é uma empresa brasileira que atua no setor de Defesa e Segurança, produzindo sistemas de armamentos e soluções tecnológicas para as Forças Armadas e outros clientes do governo.

A empresa desenvolve, fabrica e comercializa uma ampla gama de produtos, incluindo sistemas de artilharia, foguetes e mísseis, drones, sistemas de defesa aérea e antitanque, sistemas de comunicação e equipamentos para treinamento militar.

A Avibrás é uma das principais empresas do setor de defesa no Brasil e tem uma forte presença em mercados internacionais, exportando seus produtos para vários países. A empresa também atua em outras áreas, como aeroespacial e tecnologia, tendo desenvolvido projetos em parceria com outras empresas e instituições de pesquisa.

Quais os interesses envolvidos na venda de uma empresa de segurança a potências estrangeiras?

A venda de uma empresa de segurança a potências estrangeiras pode envolver diversos interesses e preocupações, que variam dependendo das circunstâncias específicas e das perspectivas dos diversos atores envolvidos.

Alguns interesses e preocupações que podem estar em jogo incluem:

  1. Interesses econômicos: O principal interesse de uma empresa ao ser vendida a um comprador estrangeiro pode ser financeiro, como obter um preço alto pela empresa ou expandir seus negócios em novos mercados. Por outro lado, o comprador estrangeiro pode estar interessado em adquirir tecnologias, patentes ou know-how de segurança que a empresa possui.
  2. Segurança nacional: A venda de uma empresa de segurança a uma potência estrangeira pode suscitar preocupações sobre segurança nacional, já que a empresa pode ter acesso a informações confidenciais ou tecnologias sensíveis que podem ser usadas contra o país vendedor. Por isso, muitos países têm leis que regulam a venda de empresas de defesa ou segurança para compradores estrangeiros.
  3. Diplomacia e geopolítica: A venda de empresas de segurança a potências estrangeiras pode ter implicações para as relações diplomáticas e geopolíticas entre os países envolvidos. Algumas vendas podem ser vistas como sinal de aproximação ou cooperação, enquanto outras podem ser vistas como ameaças ou desafios.
  4. Impacto na indústria local: A venda de uma empresa de segurança a um comprador estrangeiro pode ter impacto na indústria local, incluindo a perda de empregos e a redução da capacidade de inovação e desenvolvimento tecnológico no país vendedor. Isso pode afetar a competitividade do país no mercado global de segurança e defesa.
  5. Interesses políticos e estratégicos: A venda de uma empresa de segurança pode ser influenciada por interesses políticos e estratégicos, como a necessidade de reduzir dívidas ou desinvestir em setores considerados menos prioritários. Além disso, a venda pode ser vista como parte de uma estratégia mais ampla de cooperação ou rivalidade com outros países.

quinta-feira, 30 de março de 2023

A volta de Bolsonaro ao Brasil

A volta de Bolsonaro ao Brasil


FRACASSA A RECEPÇÃO B0LSONARO EM BRASÍLIA!! NÃO FOI NINGUÉM E PASSOU VERGONHA!!


Era esperada uma grande multidão na volta de Bolsonaro ao Brasil para recebê-lo. Flopou.

Para quem não sabe o termo flopar é muito usado nas plataformas de conteúdos mais informais, como o Twitter e o Instagram, a palavra “flopar” tem a ver com fracassar nos objetivos.



Chegada de Bolsonaro no Brasil: Imagens aéreas mostram recepção pequena ao ex-presidente


Jair Bolsonaro e Nelson Piquet

Jair Bolsonaro e Nelson Piquet

A príncípio não podemos afirmar haver uma relação próxima entre o Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, e o ex-piloto de Fórmula 1, Nelson Piquet. Embora ambos sejam figuras públicas proeminentes no Brasil, não há informações divulgadas sobre uma relação pessoal ou profissional entre eles.

Suas trajetórias e atividades são bastantes nada sugerindo muita proximidade entre os dois.

Em relação à política, Piquet tem se envolvido ocasionalmente, mas de forma discreta, apoiando candidatos e causas específicas. Já Bolsonaro é um político de longa data, tendo exercido cargos públicos desde os anos 1980, e recentemente ocupava a presidência do Brasil. No momento se encontra auto exilado nos Estados Unidos.

Bolsonaro apare junto a Nelson Piquet em algumas ocasiões, como por exempo em um evento em 2019 que celebrava os 25 anos da conquista do terceiro título mundial de Piquet. Não é motivo para se afirmar relação muito próxima entre os dois.

Embora Piquet tenha apoiado Bolsonaro em sua campanha presidencial de 2018, essa não é uma indicação de uma relação próxima entre os dois. Muitas pessoas públicas e celebridades apoiaram candidatos diferentes nas eleições de 2018, e isso não significa necessariamente que tenham uma relação pessoal com eles.

Jair Bolsonaro já recebeu, ao todo, R$ 1.171.435, 88 em doações de quatro colaboradores. Além de Piquet, Gilson Lari Trennepohl (R$ 350 mil), Ronaldo Venceslau Rodrigues da Cunha (R$ 60 mil) e Sergio Cardoso de Almeida Filho (R$ 30.000,88). O montante que resta, pouco mais de R$ 230 mil, não foi informado pelo TSE. O PL também já investiu R$ 10 milhões na campanha.

Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais - Jair Messias Bolsonaro - Eleição Geral Federal 2018

A empresa de Nelson Piquet, a Autotrac Comércio e Comunicações, recebeu no início deste mês de agosto um aditivo de R$ 6.683.791,80, correspondente a um contrato assinado em 2019, sem licitação, com o Ministério da Agricultura. O favorecimento veio apesar de a empresa dever R$ 6,3 mil em impostos. (Terra)

Piquet esteve envolvido recentemente em um caso de injúria racial e, se condenado, pode desembolsar até R$ 10 milhões em multas e indenizações. Ao se referir a Lewis Hamilton, heptacampeão mundial de Fórmula 1, o brasileiro utilizou o termo "neguinho" por diversas vezes em uma entrevista concedida ao canal "Motorsports Talks". (Terra)

Manchetes