Zé Gotinha está de volta: Presidente Lula lança Movimento Nacional pela Vacinação
Durante a solenidade, realizada na Unidade Básica de Saúde nº 1, em Brasília, Lula recebeu a vacina de reforço bivalente contra a Covid-19
Publicado em 27/02/2023 16h23 - atualizado às 18h38
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, lançaram na tarde desta segunda-feira, 27, em Brasília, o Movimento Nacional pela Vacinação.
O evento contou com a presença da primeira dama, Janja Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do maior símbolo da vacinação no Brasil, o Zé Gotinha.
Durante a solenidade, pessoas idosas e Lula receberam a vacina de reforço bivalente contra a Covid-19. No presidente da República, a vacina foi aplicada pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin, que também é médico.
Lula parabenizou a ministra Nísia Trindade por sua trajetória e lembrou que o Brasil já foi o país campeão mundial de vacinação. Ele pediu para a sociedade brasileira não acreditar no negacionismo.
“Agora nós temos uma ministra da Saúde preocupada com a saúde nesse país. A nossa ministra Nísia Trindade, que era presidenta da Fiocruz, foi convidada por mim para ser ministra porque o histórico dela fazia com que acreditássemos no compromisso, no caráter e no conhecimento dela para cuidar da saúde do povo mais pobre desse país. O Brasil era o país mais respeitado no mundo pela sua capacidade e qualidade das nossas enfermeiras e enfermeiros”.
O presidente também destacou a importância da vacinação contra a paralisia infantil, caxumba, sarampo e lembrou a imunização contra a Gripe H1N1, em 2010, nos governos do PT, quando em três meses o país vacinou 80 milhões de pessoas: “Muito mais do que o que foi vacinado nos dois anos de pandemia da Covid-19”.
“Hoje, não é um gesto apenas para dizer que vamos ter vacina para todas as pessoas. Vamos ter vacinas em nossos postos espalhados pelo país inteiro. Não acreditem no negacionismo. É importante garantirmos a vacinação para evitarmos desgraças maiores na vida da gente. Não querer tomar vacina é um direito de qualquer um, mas tomar vacina é um gesto de responsabilidade e garantias para a sua família. A vacina é garantia de vida, é ser solidário, é gostar e preservar a vida”.
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