sexta-feira, 6 de junho de 2025

Trump ataca Elon Musk e critica Biden por manter subsídios bilionários

Trump ataca Elon Musk e critica Biden por manter subsídios bilionários

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, publicou uma declaração direta contra o bilionário Elon Musk e seus contratos com o governo americano. Em sua rede social, Trump afirmou:

Post de Trump sobre Elon Musk
“A maneira mais fácil de economizar dinheiro em nosso orçamento — bilhões e bilhões de dólares — é encerrar os subsídios e contratos governamentais de Elon. Sempre me surpreendi que Biden não tenha feito isso!”

💸 Subsídios a Musk: o que está em jogo?

Elon Musk é CEO de empresas como Tesla, SpaceX e Starlink — todas com grandes contratos e incentivos públicos:

  • Tesla: isenções fiscais para carros elétricos e energia limpa.
  • SpaceX: contratos com a NASA e o Departamento de Defesa para lançamentos e segurança espacial.
  • Starlink: serviços contratados para zonas de guerra, como na Ucrânia.

Trump sugere que esses acordos seriam desnecessários ou excessivos, podendo ser cortados para reduzir o déficit público.

🔄 Relação tensa com Elon Musk

Embora Musk já tenha demonstrado simpatia por ideias conservadoras, sua relação com Trump esfriou. O empresário chegou a dizer que não votaria novamente em Trump e, por um período, apoiou o governador Ron DeSantis e o independente Robert F. Kennedy Jr.

Em resposta, Trump já o chamou de “artista do hype” e agora reforça as críticas.

🧨 Crítica indireta a Biden

Além de Musk, o alvo de Trump é também Joe Biden, a quem ele acusa de manter privilégios e não cortar esses gastos bilionários. A declaração sugere que Trump, se eleito novamente, tomaria uma atitude diferente.

✍️ Conclusão

Com a eleição americana se aproximando, Trump retoma seu estilo combativo — atacando rivais políticos e grandes empresários — enquanto se posiciona como o defensor da economia e do corte de gastos públicos.




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sábado, 31 de maio de 2025

Nikolas Ferreira - Primo preso com drogas

Nikolas Ferreira - Primo preso com drogas


O primo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), Glaycon Raniere de Oliveira Fernandes, foi preso em flagrante no dia 23 de maio de 2025, em Uberlândia (MG), por suspeita de tráfico interestadual de drogas. Durante a abordagem realizada pela Polícia Federal na BR-452, foram encontrados 30,2 kg de maconha e 3,82 g de cocaína no porta-malas do veículo em que Glaycon estava.

Glaycon admitiu que transportava a droga para Nova Serrana (MG), mas não revelou quem seria o destinatário. Ele estava acompanhado de outro homem, que foi ouvido e liberado pela polícia. Na audiência de custódia realizada em 24 de maio, o juiz José Roberto Poiani converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva, justificando a decisão pela grande quantidade de entorpecentes apreendidos.

Além disso, a Polícia Civil de Minas Gerais realizou uma busca em um imóvel em Pitangui (MG), onde apreendeu maconha, haxixe e crack. Uma mulher de 26 anos foi presa em flagrante por tráfico de drogas durante essa operação .

Até o momento, o deputado Nikolas Ferreira não se pronunciou publicamente sobre a prisão de seu primo. No entanto, o deputado federal André Janones (Avante-MG) comentou o caso em suas redes sociais, destacando que não há provas que liguem Nikolas Ferreira ao narcotráfico, mas solicitando uma investigação sobre emendas parlamentares que teriam sido enviadas a Glaycon Fernandes .

Para mais detalhes sobre o caso, você pode assistir à seguinte reportagem:




Livro sobre Política


URGENTE!! Nikolas DESAPARECE após escândalo MILIONÁRIO com TRAFlCANTES s...

URGENTE!! Nikolas DESAPARECE após escândalo MILIONÁRIO com TRAFlCANTES ser revelado!!





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segunda-feira, 26 de maio de 2025

Ações de Eduardo Bolsonaro nos EUA terão consequências para ele e seu pai

Ações de Eduardo Bolsonaro nos EUA terão consequências para ele e seu pai





Livro sobre Política


quinta-feira, 1 de maio de 2025

O escândalo do INSS

📌 O escândalo do INSS


Moro, Marinho e Bolsonaro, porque não investigaram?

O escândalo do INSS de forma geral pode se referir a diferentes episódios ao longo da história do Brasil, pois o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já esteve no centro de diversas denúncias de fraudes, corrupção, desvios de verba e má gestão.

Veja alguns dos principais escândalos relacionados ao INSS:

🔹 1. Fraudes em benefícios previdenciários

Um dos tipos mais recorrentes de escândalo no INSS envolve concessão de benefícios fraudulentos, como:

  • Aposentadorias por invalidez para pessoas saudáveis;

  • Pensões pagas a pessoas que falsificaram documentos;

  • Auxílio-doença concedido com laudos falsos;

  • "Segurados fantasmas", ou seja, benefícios pagos a pessoas já falecidas.

Essas fraudes costumam envolver funcionários públicos, médicos peritos, advogados e atravessadores.

🔹 2. Operação Tabajara (anos 1990)

Essa operação da Polícia Federal desmantelou um esquema que fraudava benefícios com documentos falsos no INSS. O nome foi inspirado nos "planos tabajara" dos programas humorísticos da época, devido à fragilidade das fraudes.

🔹 3. Operação Sanguessuga (2006)

Embora não tenha atingido diretamente o INSS, revelou conexões entre parlamentares e desvios de verbas públicas que incluíam recursos da saúde e da seguridade social. Indiretamente, prejudicou o sistema previdenciário.

🔹 4. Esquemas de corrupção em perícias médicas

Diversas investigações revelaram médicos peritos recebendo propina para liberar benefícios de forma irregular. Em muitos casos, os peritos eram coniventes com quadrilhas organizadas que aliciavam segurados para fraudar o INSS.

🔹 5. Fraudes em massa (2010–2020)

O INSS passou por uma série de pente-finos para cancelar milhares de benefícios irregulares. Durante esse período, descobriu-se que bilhões de reais estavam sendo pagos indevidamente.

🔹 6. Denúncias de 2023–2024

Mais recentemente, denúncias apontam para demora proposital na análise de benefícios, uso político da fila do INSS e suspeitas de favorecimento em contratos de digitalização e TI, além de irregularidades na concessão de aposentadorias rurais.

🔸 Impacto desses escândalos:

  • Prejuízo bilionário aos cofres públicos;

  • Desconfiança da população no sistema previdenciário;

  • Atrasos para quem realmente precisa do benefício;

  • Aumento da fiscalização e das operações da Polícia Federal.

O escândalo mais recente refere-se a descontos não autorizados no período de 2019 a 2024

O escândalo mais recente envolvendo o INSS refere-se a descontos não autorizados em aposentadorias e pensões, ocorridos entre 2019 e 2024.Durante esse período, entidades conveniadas ao INSS realizaram cobranças indevidas diretamente na folha de pagamento de beneficiários, sem o devido consentimento.

🔍 Principais descobertas da auditoria

  • Valor total descontado indevidamente: Aproximadamente R$ 45,5 milhões foram subtraídos de aposentados e pensionistas entre janeiro de 2023 e maio de 2024.

  • Número de beneficiários afetados: Mais de 1,1 milhão de segurados solicitaram a exclusão de mensalidades associativas não autorizadas.

  • Valor médio dos descontos: Cerca de R$ 43,12 por mês por beneficiário.

  • Total de descontos associativos no período: Os descontos, tanto autorizados quanto não autorizados, somaram cerca de R$ 3,07 bilhões, afetando aproximadamente 7,7 milhões de beneficiários em maio de 2024.

  • 🏛️ Falhas na fiscalização e gestão

    A auditoria apontou que 54,56% não tinham autorização dos beneficiários. Além disso, foram identificadas falhas na formalização dos Acordos de Cooperação Técnica, com problemas na fiscalização e na verificação da documentação necessária. Essas irregularidades ocorreram durante as gestões de diretores de benefícios indicados por políticos nos governos de Jair Bolsonaro e Luiz Inácio Lula da Silva.

    ⚖️ Investigações e medidas adotadas

    • Investigações em andamento: O relatório da auditoria foi encaminhado à Polícia Federal (PF) e à Controladoria-Geral da União (CGU), que estão conduzindo investigações sobre a natureza e a extensão das irregularidades. Além disso, o Ministério Público de São Paulo está conduzindo uma investigação paralela, em conjunto com a Polícia Civil e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

    • Medidas corretivas: Em resposta ao escândalo, o INSS emitiu uma Instrução Normativa em julho de 2024, estabelecendo regras mais rigorosas para autorizações de descontos. Além disso, a Diretoria de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão foi reformulada após a exoneração de André Fidelis, envolvido no caso.

    🛡️ Como se proteger e agir

    Se você é aposentado ou pensionista do INSS, é importante:

    • 1. Verificar regularmente seus extratos: Acesse o aplicativo ou site Meu INSS para conferir se há descontos não autorizados.

    • 2. Solicitar o cancelamento de descontos indevidos: Caso identifique cobranças não autorizadas, solicite a exclusão diretamente pelo Meu INSS ou pela Central Telefônica 135.

    • 3. Requerer a devolução dos valores: Você tem o direito de receber em dobro o que foi descontado sem autorização. Se a associação não devolver, o INSS poderá intervir para que o valor seja restituído.

    • 4. Ficar atento a novas medidas de segurança: O INSS está implementando sistemas de alertas automáticos para notificar os segurados sobre qualquer tentativa de aplicar descontos.

    Este escândalo destaca a importância de uma fiscalização rigorosa e da transparência nas relações entre o INSS e as entidades conveniadas, visando proteger os direitos dos aposentados e pensionistas.




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terça-feira, 29 de abril de 2025

📌 A ATUAÇÃO DE FACÇÕES CRIMINOSAS NO RIO DE JANEIRO

📌 A ATUAÇÃO DE FACÇÕES CRIMINOSAS NO RIO DE JANEIRO


Crime Organizado-Fé em Deus-CV

1. Origem nas prisões: o berço das facções

A história das principais facções criminosas do Rio de Janeiro tem suas raízes no sistema prisional:

  • Comando Vermelho (CV): surgiu no final da década de 1970 no presídio da Ilha Grande, a partir da convivência forçada entre presos comuns e presos políticos, que compartilhavam estratégias de organização e resistência. Essa união produziu um novo tipo de criminoso: mais politizado e com visão de rede.

  • Amigos dos Amigos (ADA) e Terceiro Comando Puro (TCP): nasceram posteriormente como dissidências do CV, disputando território e poder com violência.

📍 A prisão, longe de reabilitar, tornou-se uma “universidade do crime”, onde nasciam estruturas criminosas organizadas que depois se expandiriam pelas comunidades.


2. Expansão territorial: o domínio das favelas

As facções se aproveitaram do abandono estatal nas periferias e assumiram funções que o governo não cumpria:

  • “Justiça” paralela: julgam e punem moradores conforme suas próprias regras.

  • Serviços sociais: distribuição de cestas básicas, medicamentos, festas e até apoio financeiro a famílias.

  • Emprego e proteção: jovens são aliciados como “olheiros”, “vapores” e “soldados”.

📍 A ausência do Estado foi preenchida por um poder paralelo, que ofereceu pertencimento, proteção e sustento a uma população esquecida.

3.Infiltração nas instituições

Com o tempo, as facções buscaram legitimidade e blindagem, infiltrando-se em órgãos oficiais:

📌 Exemplos:

  • Corrupção policial: policiais civis e militares foram presos por envolvimento com facções, seja para liberar cargas, avisar operações ou vender armas.

  • Milicianos eleitos: o Rio viu crescer a influência de milícias, grupos formados por ex-policiais e militares que dominam áreas inteiras com lógica mafiosa e, diferentemente das facções do tráfico, buscam poder político institucionalizado.

  • Casos emblemáticos:

    • Flávio Bolsonaro foi investigado por ligações com milicianos, inclusive com o caso de Fabrício Queiroz, acusado de comandar um esquema de rachadinha com milicianos na Assembleia Legislativa.

    • Caso Marielle Franco: assassinada em 2018. Investigações revelam possível envolvimento de milicianos ligados a políticos e à segurança pública.

4. Blindagem política e eleitoral

As facções e milícias influenciam eleições em seus territórios:

  • Impõem candidatos.

  • Intimidam adversários.

  • Garantem votos em troca de favores, proteção e favores futuros no exercício do mandato.

📍 Assim, o poder criminoso deixou de ser apenas marginal e passou a se institucionalizar, entrando pelas portas da política e da administração pública.

5. Tentativas e fracassos do Estado

  • UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora): criadas em 2008, buscavam retomar o controle do Estado sobre os territórios. Tiveram sucesso inicial, mas fracassaram por falta de continuidade, corrupção interna e resistência das facções.

  • Intervenção Federal (2018): a presença militar no Rio foi marcada por resultados questionáveis. Muitas operações terminaram com mortes de inocentes, sem desmantelar efetivamente as organizações criminosas.

🎯 Conclusão

A atuação das facções criminosas no Rio de Janeiro escancara a falência de políticas públicas de segurança, o colapso do sistema prisional, e a omissão do Estado nas periferias.
Mais grave ainda: mostra como o crime, longe de estar fora das instituições, muitas vezes está dentro delas, infiltrado, blindado e até votado democraticamente.




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