segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Jornal PT Brasil | Edição de segunda-feira, 25 de novembro

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sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Reinaldo - Alexandre, Gilmar e Gonet deixam claro que atentado tem orige...

Reinaldo - Alexandre, Gilmar e Gonet deixam claro que atentado tem origem no ataque à democracia



A caça ao Supremo

A Caça ao Supremo começou com a Lava Jato. A cada vez que um Ministro concedia um Habbeas Corpus e os Procuradores da Lava Jato ficavam atacando os Ministros do Supremo no Twitter estavam concorrendo para desmoralizá-los. (Reinaldo Azevedo)

Eduardo Bolsonaro falando a uma Escola de candidatos à Polícia Federal disse: "Para fechar o Supremo basta um soldado e um cabo e não precisava nem de um Jip."

"Não tentem transformar o Francisco Wanderley Luiz apenas num maluco destituído de contexto, de história e Bolsonaro foi fundo nisso como lembrou outro Ministro do Supremo, o decano Gilmar Mendes." "Porque aí essa gente acha que o Supremo vai se acovardar".


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sábado, 9 de novembro de 2024

GL0B0 DET0NA Tarcísio!! Ligação com P'CC é ESCANCARADA ao vivo!!

GL0B0 DET0NA Tarcísio!! Ligação com PCC é ESCANCARADA ao vivo!



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sexta-feira, 19 de julho de 2024

Establishment Político

Establishment Político

O termo "establishment político" refere-se às elites e instituições que exercem uma influência significativa e estabelecida dentro do sistema político de um país. Esse grupo é frequentemente composto por políticos veteranos, líderes partidários, lobistas, figuras de destaque em organizações influentes e outros que têm um papel substancial na formação e manutenção das normas e práticas políticas. Aqui estão alguns aspectos importantes do establishment político:

Características do Establishment Político

  1. Liderança e Experiência:

    • Composto por indivíduos com ampla experiência em cargos políticos e administrativos.
    • Inclui líderes partidários que desempenham papéis centrais na definição de políticas e estratégias partidárias.
  2. Influência e Poder:

    • Detém um grau considerável de influência sobre a legislação e a direção política do país.
    • Muitas vezes, essas elites têm acesso privilegiado aos recursos e redes de poder.
  3. Continuidade e Tradição:

    • Foca na manutenção de práticas e políticas estabelecidas que têm sido historicamente seguidas.
    • Tem uma tendência a resistir a mudanças radicais que possam desestabilizar o status quo.

Críticas ao Establishment Político

  1. Desconexão com o Público:

    • Uma crítica comum é que o establishment político pode estar desconectado das preocupações e necessidades do cidadão comum.
    • Pode ser visto como mais focado em preservar o poder e a influência do que em promover mudanças significativas.
  2. Resistência à Mudança:

    • Frequentemente acusado de resistir a reformas significativas que possam desafiar interesses estabelecidos.
    • Tende a favorecer políticas incrementais em vez de abordagens mais revolucionárias.
  3. Interesses Especiais:

    • Pode ser visto como demasiado influenciado por interesses especiais, incluindo grandes corporações e lobistas, o que pode levar a políticas que beneficiam poucos em detrimento da maioria.

Papel na Política Americana

  1. Partido Republicano e Democrata:

    • Ambos os principais partidos políticos dos EUA têm um establishment, com figuras influentes que moldam a direção e as políticas do partido.
    • No Partido Republicano, figuras como Mitch McConnell são vistas como parte do establishment, enquanto no Partido Democrata, nomes como Nancy Pelosi são frequentemente associados a essa elite.
  2. Impacto de Donald Trump:

    • A ascensão de Trump foi, em grande parte, uma reação contra o establishment político. Sua retórica e políticas populistas desafiaram muitas normas estabelecidas.
    • Isso criou uma divisão dentro do Partido Republicano entre os apoiadores de Trump e o establishment tradicional.
  3. Eleições e Governança:

    • O establishment político desempenha um papel crucial nas eleições, frequentemente apoiando candidatos que consideram mais viáveis e alinhados com as tradições do partido.
    • Na governança, essas elites são fundamentais na elaboração e aprovação de políticas, muitas vezes buscando um equilíbrio entre inovação e estabilidade.

Conclusão

O establishment político é uma força poderosa e duradoura dentro do sistema político dos EUA, moldando políticas e direções partidárias. Apesar das críticas, desempenha um papel vital na manutenção da continuidade e da estabilidade no governo. No entanto, a tensão entre o establishment e as forças populistas, exemplificada pela ascensão de Trump, continua a influenciar a dinâmica política americana.

Culto ao líder em Milwaukee: O Partido Republicano agora é o partido de Donald Trump

Culto ao líder em Milwaukee: O Partido Republicano agora é o partido de Donald Trump


Culto ao líder em Milwaukee: O Partido Republicano agora é o partido de Donald Trump
Donald Trump arrives at the Republican convention in Milwaukee, Wisconsin, on July 16. Robert Gauthier   (Getty Images)

A ascensão de Donald Trump dentro do Partido Republicano transformou significativamente a dinâmica do partido, a ponto de muitos observadores considerarem o Partido Republicano como sendo "o partido de Trump". Este fenômeno tem sido especialmente evidente em eventos como a Convenção Nacional Republicana e nos rallies que ele continua a realizar. Aqui estão alguns pontos principais sobre como e por que o Partido Republicano tem se moldado em torno de Trump:

Carisma e Comunicação

  1. Estilo de Comunicação Direta: Trump é conhecido por seu estilo de comunicação direto e muitas vezes controverso, que ressoa com uma grande parte da base republicana.
  2. Presença nas Redes Sociais: Ele utilizou plataformas de mídia social de forma eficaz para mobilizar e engajar seus seguidores.

Base Eleitoral Fiel

  1. Apoio Inabalável: Trump mantém uma base de apoiadores extremamente leal, que valoriza sua postura combativa e seu afastamento das normas políticas tradicionais.
  2. Movimento Populista: Seu apelo populista atrai eleitores que se sentem desiludidos com o establishment político.

Influência nas Eleições e Política

  1. Endossos e Resultados Eleitorais: Os endossos de Trump têm um impacto significativo nas primárias republicanas, com muitos candidatos buscando seu apoio para ganhar eleições locais e nacionais.
  2. Agenda Política: As políticas e prioridades de Trump, como imigração, política externa e economia, continuam a influenciar a agenda do Partido Republicano.

Resistência Interna e Conformidade

  1. Pressão sobre Dissidentes: Membros do Partido Republicano que criticam Trump frequentemente enfrentam backlash e, em alguns casos, acabam saindo do partido ou perdendo apoio eleitoral.
  2. Adaptação do Partido: O Partido Republicano tem se adaptado às visões e estratégias de Trump, tornando-se mais alinhado com sua liderança.

Implicações para o Futuro

  1. Identidade do Partido: A identidade do Partido Republicano está cada vez mais ligada à figura de Trump, levantando questões sobre o futuro do partido pós-Trump.
  2. Política Nacional: A influência contínua de Trump pode moldar as estratégias e políticas do partido nas eleições futuras, tanto nas eleições intermediárias quanto nas presidenciais.

Em Milwaukee, e em outros lugares, o culto à personalidade de Trump dentro do Partido Republicano reflete um fenômeno mais amplo de como líderes carismáticos podem redefinir a identidade e direção de um partido político.

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quarta-feira, 19 de junho de 2024

O Banco Central do Brasil é autônomo em relação a quem?

O Banco Central do Brasil é autônomo em relação a quem?


O Banco Central do Brasil (BCB) é uma instituição autônoma, o que significa que possui independência operacional, administrativa e financeira para desempenhar suas funções. A autonomia do Banco Central está estabelecida pela Lei Complementar nº 179, sancionada em fevereiro de 2021.

Em termos específicos, a autonomia do BCB significa que ele não está subordinado diretamente ao governo federal, a nenhum ministério ou a qualquer outro órgão do poder executivo, legislativo ou judiciário. Em vez disso, suas decisões e ações são pautadas por critérios técnicos e objetivos que visam a estabilidade econômica, o controle da inflação e a regulação do sistema financeiro nacional.

A autonomia permite ao Banco Central tomar decisões de política monetária e financeira sem interferências políticas, focando em objetivos como:

  1. Estabilidade de preços: Manter a inflação dentro das metas estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
  2. Estabilidade do sistema financeiro: Garantir a solidez e o funcionamento eficiente do sistema financeiro.
  3. Política cambial: Regular e supervisionar o mercado cambial.

A independência do BCB é essencial para garantir credibilidade e confiança nas suas políticas e nas instituições financeiras do país, além de contribuir para a estabilidade macroeconômica.

Evento de sanção da lei

Clique aqui

"Autonomia do Banco Central entrega o destino do Brasil aos barões da banca financeira", afirma Ciro


Transcrição do vídeo

O Presidente Bolsonaro acaba de assinar um projeto de Autonomia ao Banco Central. É um ponto positivo? Pergunta a jornalista a Ciro Gomes.

Resposta: É a violenta e definitiva formalização da entrega do destino da nação brasileira a três bancos. Eu não conheço o Projeto. Vou lê-lo. Tô tomando um susto agora com a sua declaração. Mas conheço a intenção. O Brasil é o país do mundo capitalista que tem menos bancos no planeta terra.

Só para comparar: Os americanos depois de uma brutal desregulação permanecem com 5 (cinco) mil bancos disputando o cliente. Quando o Banco disputa cliente, compete, cai a taxa de juros e o preço das tarifas do Banco.

O Brasil concentrou no período Lula, Dilma e Fernando Henrique em cinco bancos, oitenta e dois por cento de todas as transações financeiras.

Se você começa a privatizar os dois últimos bancos públicos, que são dois dos cinco e entrega o Banco Central ao predomínio do Sistema Financeiro com esse nível de monopólio de contas simplesmente você está destruindo a nação brasileira, como qualquer condição de autonomia.

Eu fui surpreendido pela informação. No momento em que eu lhe falo não conheço a iniciativa. Ela não pode ser tomado sem discussão. E ela representa, na prática, porque ali está a sede do manejo da Dívida Pública, da taxa de juros, da taxa de câmbio, portanto, da vida do povo brasileiro e você não pode entregar como hoje é entregue a Banco Privado o destino da nação brasileira.

"Comentários sobre as observações de Ciro Gomes


As declarações de Ciro Gomes refletem uma visão crítica em relação à autonomia do Banco Central do Brasil (BCB), que, segundo ele, representa um movimento de entrega do controle das principais políticas econômicas do país a um número limitado de grandes bancos privados. Para contextualizar essa opinião e compará-la com o cenário mundial, vamos analisar alguns pontos principais levantados por Ciro Gomes e a situação em outros países.

Ponto de Vista de Ciro Gomes:

  1. Concentração Bancária:

    • Concentração de Mercado: Ciro critica a concentração bancária no Brasil, onde cinco bancos controlam 82% das transações financeiras. Ele compara isso com os EUA, onde, mesmo após uma desregulação significativa, existem cerca de 5.000 bancos competindo entre si.
    • Impacto nas Tarifas e Juros: A concentração bancária reduz a concorrência, resultando em tarifas bancárias e taxas de juros mais altas para os consumidores.
  2. Privatização dos Bancos Públicos:

    • Risco de Monopólio: A privatização dos bancos públicos, segundo Ciro, aumentaria ainda mais a concentração do setor financeiro nas mãos de poucos bancos privados, agravando o monopólio e seus efeitos negativos.
  3. Autonomia do Banco Central:

    • Influência do Sistema Financeiro: Ciro expressa preocupação de que a autonomia do BCB resultaria em uma maior influência dos bancos privados sobre políticas cruciais como a gestão da dívida pública, taxa de juros e taxa de câmbio.
    • Controle do Destino Econômico: Ele argumenta que permitir essa influência comprometeria a autonomia e a capacidade do governo de gerir a economia de maneira independente e voltada para o interesse público.

Comparação com o Cenário Mundial:

  1. Estados Unidos:

    • O Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, é conhecido por sua independência em relação ao governo, sendo uma entidade pública com grande autonomia. Apesar disso, o sistema bancário dos EUA é vasto e diversificado, com milhares de instituições financeiras competindo no mercado.
    • Essa diversidade bancária contribui para um ambiente competitivo, o que, em teoria, beneficia os consumidores com melhores serviços e tarifas mais baixas.
  2. União Europeia:

    • O Banco Central Europeu (BCE) também possui uma alta autonomia, sendo crucial para a política monetária da zona do euro. A Europa, em geral, apresenta uma maior quantidade de bancos, embora haja também concentração em alguns países.
    • A autonomia do BCE é considerada fundamental para a estabilidade econômica da região, mesmo com críticas de que a política monetária pode ser desconectada das necessidades específicas de alguns países membros.
  3. Outros Países:

    • Países como Japão, Canadá e Reino Unido também possuem bancos centrais independentes, cada um com diferentes níveis de influência do governo e do setor privado.
    • A autonomia dos bancos centrais nesses países é geralmente vista como um meio de garantir políticas monetárias estáveis e eficazes, protegidas de pressões políticas de curto prazo.

Reflexões Finais:

  • Concentração Bancária: A crítica de Ciro Gomes sobre a concentração bancária é válida, pois um mercado financeiro concentrado pode resultar em menos concorrência e serviços mais caros para os consumidores. No entanto, a autonomia do banco central e a estrutura do sistema bancário são questões distintas, embora inter-relacionadas.
  • Autonomia do Banco Central: A autonomia dos bancos centrais é amplamente reconhecida como uma prática positiva para assegurar políticas monetárias consistentes e a longo prazo. No entanto, a crítica de Ciro aponta para a necessidade de se garantir que essa autonomia não resulte em uma captura regulatória pelo setor financeiro privado.

Em conclusão, a declaração de Ciro Gomes levanta preocupações legítimas sobre a concentração bancária e a influência potencial do setor privado nas políticas econômicas cruciais. Comparando com o cenário mundial, a autonomia dos bancos centrais é um padrão amplamente adotado, mas sempre deve ser equilibrada com mecanismos de regulação que garantam que o interesse público prevaleça sobre interesses privados específicos.

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