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Deus abençoe você e toda a tua família.
O termo "establishment político" refere-se às elites e instituições que exercem uma influência significativa e estabelecida dentro do sistema político de um país. Esse grupo é frequentemente composto por políticos veteranos, líderes partidários, lobistas, figuras de destaque em organizações influentes e outros que têm um papel substancial na formação e manutenção das normas e práticas políticas. Aqui estão alguns aspectos importantes do establishment político:
Liderança e Experiência:
Influência e Poder:
Continuidade e Tradição:
Desconexão com o Público:
Resistência à Mudança:
Interesses Especiais:
Partido Republicano e Democrata:
Impacto de Donald Trump:
Eleições e Governança:
O establishment político é uma força poderosa e duradoura dentro do sistema político dos EUA, moldando políticas e direções partidárias. Apesar das críticas, desempenha um papel vital na manutenção da continuidade e da estabilidade no governo. No entanto, a tensão entre o establishment e as forças populistas, exemplificada pela ascensão de Trump, continua a influenciar a dinâmica política americana.
A ascensão de Donald Trump dentro do Partido Republicano transformou significativamente a dinâmica do partido, a ponto de muitos observadores considerarem o Partido Republicano como sendo "o partido de Trump". Este fenômeno tem sido especialmente evidente em eventos como a Convenção Nacional Republicana e nos rallies que ele continua a realizar. Aqui estão alguns pontos principais sobre como e por que o Partido Republicano tem se moldado em torno de Trump:
Em Milwaukee, e em outros lugares, o culto à personalidade de Trump dentro do Partido Republicano reflete um fenômeno mais amplo de como líderes carismáticos podem redefinir a identidade e direção de um partido político.
O Banco Central do Brasil (BCB) é uma instituição autônoma, o que significa que possui independência operacional, administrativa e financeira para desempenhar suas funções. A autonomia do Banco Central está estabelecida pela Lei Complementar nº 179, sancionada em fevereiro de 2021.
Em termos específicos, a autonomia do BCB significa que ele não está subordinado diretamente ao governo federal, a nenhum ministério ou a qualquer outro órgão do poder executivo, legislativo ou judiciário. Em vez disso, suas decisões e ações são pautadas por critérios técnicos e objetivos que visam a estabilidade econômica, o controle da inflação e a regulação do sistema financeiro nacional.
A autonomia permite ao Banco Central tomar decisões de política monetária e financeira sem interferências políticas, focando em objetivos como:
A independência do BCB é essencial para garantir credibilidade e confiança nas suas políticas e nas instituições financeiras do país, além de contribuir para a estabilidade macroeconômica.
O Presidente Bolsonaro acaba de assinar um projeto de Autonomia ao Banco Central. É um ponto positivo? Pergunta a jornalista a Ciro Gomes.
Resposta: É a violenta e definitiva formalização da entrega do destino da nação brasileira a três bancos. Eu não conheço o Projeto. Vou lê-lo. Tô tomando um susto agora com a sua declaração. Mas conheço a intenção. O Brasil é o país do mundo capitalista que tem menos bancos no planeta terra.
Só para comparar: Os americanos depois de uma brutal desregulação permanecem com 5 (cinco) mil bancos disputando o cliente. Quando o Banco disputa cliente, compete, cai a taxa de juros e o preço das tarifas do Banco.
O Brasil concentrou no período Lula, Dilma e Fernando Henrique em cinco bancos, oitenta e dois por cento de todas as transações financeiras.
Se você começa a privatizar os dois últimos bancos públicos, que são dois dos cinco e entrega o Banco Central ao predomínio do Sistema Financeiro com esse nível de monopólio de contas simplesmente você está destruindo a nação brasileira, como qualquer condição de autonomia.
Eu fui surpreendido pela informação. No momento em que eu lhe falo não conheço a iniciativa. Ela não pode ser tomado sem discussão. E ela representa, na prática, porque ali está a sede do manejo da Dívida Pública, da taxa de juros, da taxa de câmbio, portanto, da vida do povo brasileiro e você não pode entregar como hoje é entregue a Banco Privado o destino da nação brasileira.
As declarações de Ciro Gomes refletem uma visão crítica em relação à autonomia do Banco Central do Brasil (BCB), que, segundo ele, representa um movimento de entrega do controle das principais políticas econômicas do país a um número limitado de grandes bancos privados. Para contextualizar essa opinião e compará-la com o cenário mundial, vamos analisar alguns pontos principais levantados por Ciro Gomes e a situação em outros países.
Concentração Bancária:
Privatização dos Bancos Públicos:
Autonomia do Banco Central:
Estados Unidos:
União Europeia:
Outros Países:
Em conclusão, a declaração de Ciro Gomes levanta preocupações legítimas sobre a concentração bancária e a influência potencial do setor privado nas políticas econômicas cruciais. Comparando com o cenário mundial, a autonomia dos bancos centrais é um padrão amplamente adotado, mas sempre deve ser equilibrada com mecanismos de regulação que garantam que o interesse público prevaleça sobre interesses privados específicos.
Os maiores exercícios de democracia do mundo podem ser analisados sob diferentes perspectivas, como o tamanho da população envolvida, a extensão do processo democrático, e o impacto global. Aqui estão alguns dos maiores exemplos:
A Índia é frequentemente destacada como a maior democracia do mundo devido ao tamanho de sua população e ao processo eleitoral. Nas eleições gerais de 2019, mais de 900 milhões de eleitores foram registrados, e a votação ocorreu em sete fases ao longo de várias semanas. As eleições na Índia são um exemplo impressionante de organização e logística, envolvendo milhões de funcionários eleitorais e forças de segurança para garantir um processo livre e justo.
Os Estados Unidos têm uma das democracias mais influentes do mundo. As eleições presidenciais atraem a atenção global devido ao impacto das políticas americanas no cenário internacional. A eleição de 2020, por exemplo, teve uma participação recorde com mais de 159 milhões de eleitores votando, tanto presencialmente quanto por correio, num contexto de pandemia.
O Brasil é a maior democracia da América Latina e tem um sistema eleitoral moderno que inclui votação eletrônica. Nas eleições gerais de 2018, mais de 147 milhões de eleitores estavam registrados para votar. O processo democrático no Brasil é notável pela sua abrangência e pelo uso de tecnologia para assegurar a integridade das eleições.
A Indonésia, o maior país de maioria muçulmana do mundo, também realiza um dos maiores exercícios de democracia. Nas eleições de 2019, mais de 192 milhões de eleitores estavam registrados. A eleição foi realizada em um único dia, envolvendo uma logística complexa para atender a milhares de ilhas e uma população diversificada.
O Paquistão, com uma população de mais de 220 milhões, também realiza eleições que mobilizam um grande número de eleitores. As eleições gerais de 2018 tiveram cerca de 105 milhões de eleitores registrados. O processo é significativo dada a complexidade política e os desafios de segurança no país.
Esses grandes exercícios democráticos são cruciais para a legitimidade dos governos e para a expressão da vontade popular. Eles requerem um planejamento detalhado, sistemas robustos de registro e votação, e mecanismos para garantir a transparência e a justiça do processo. Além disso, a educação cívica e a participação da sociedade civil são fundamentais para o sucesso desses processos democráticos.
O "Orçamento Secreto" é um termo popularmente utilizado no Brasil para se referir a um mecanismo de distribuição de recursos públicos sem transparência adequada, que ganhou notoriedade principalmente a partir de 2020. Formalmente conhecido como "emendas de relator" (ou RP9), trata-se de uma modalidade de emenda ao orçamento federal onde o relator-geral do orçamento tem o poder de direcionar verbas para projetos e obras específicas, muitas vezes com pouca ou nenhuma divulgação sobre os critérios de distribuição e os beneficiários finais.
Falta de Transparência: Uma das principais críticas é a ausência de transparência no processo de alocação dos recursos. Muitas vezes, os parlamentares beneficiados não são divulgados, dificultando o controle social e a fiscalização.
Poder Concentrado: O relator do orçamento tem poder significativo para decidir a destinação das verbas, o que pode ser usado para garantir apoio político em votações importantes no Congresso Nacional.
Critérios de Distribuição: Os critérios para distribuição dos recursos nem sempre são claros ou técnicos, podendo ser influenciados por interesses políticos, o que gera desigualdades na distribuição das verbas públicas.
Impacto Político: Esse mecanismo é visto como uma forma de governo para conseguir apoio no Congresso, ao distribuir recursos de maneira estratégica para obter votos em pautas importantes.
O uso das emendas de relator se intensificou a partir de 2020, durante o governo do presidente Jair Bolsonaro, como uma estratégia para consolidar a base aliada no Congresso. A prática, no entanto, gerou muita controvérsia e debates sobre a moralidade e legalidade desse tipo de distribuição de recursos públicos.
Devido à pressão pública e judicial, algumas mudanças começaram a ser implementadas para aumentar a transparência das emendas de relator. No entanto, o debate continua sobre como balancear a necessidade de articulação política no Congresso com a transparência e a eficiência no uso dos recursos públicos.
O "Orçamento Secreto" é um tema complexo e polêmico que envolve questões de governança, transparência, legalidade e eficiência na gestão pública. É um exemplo de como a política orçamentária pode ser usada como ferramenta de articulação política, mas também de como isso pode gerar distorções e desafios para a transparência e a equidade no uso dos recursos públicos.