terça-feira, 23 de maio de 2023

"ESTE PLANO LIDO AGORA JÁ É UM RELATÓRIO PRÉVIO ANTES MESMO DA CPI" | Co...

"ESTE PLANO LIDO AGORA JÁ É UM RELATÓRIO PRÉVIO ANTES MESMO DA CPI" | Cortes"


"O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal retome as investigações sobre a suposta participação do deputado Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS) em atos antidemocráticos. Atualmente, Zucco é presidente da CPI do MST." (Terra)

Essa CPIdoMST vai ser o maior tiro no pé dos bolsonaristas que estão enredados em crimes que estão sendo apurados. Tanto o presidente Zuco como o relator Ricardo Sales estão com processos e sendo investigados no STF.

STF REAGE A TRF4 E SUSPENDE AÇÃO CONTRA TACLA! MAGNO MALTA REVOLTA INTER...

STF REAGE A TRF4 E SUSPENDE AÇÃO CONTRA TACLA! MAGNO MALTA REVOLTA INTERNAUTAS AO FALAR DE VINI JR.



As pirações de Damares no Senado | Magno Malta sobre Vini Jr.: "Cadê os ...

As pirações de Damares no Senado | Magno Malta sobre Vini Jr.: "Cadê os defensores dos macacos?"




As pirações de Damares no Senado

Damares que ser Princesa Regente do Marajó.

Damares precisa ser devidamente enquadrada pela Comissão de Ética.

Magno Malta

Magno Malta é um ser mesquinho, corrupto e desprezível, totalmente desqualificado para o convívio em sociedade.

Infelizmente tem pessoas que votam neste tipo de gente.

Onde anda a Comissão de Ética?

Magno Malta já deu motivos mais que suficientes para estar preso.

Gospel Life

Defender o MST é defender alimentação saudável e livre de agrotóxicos!

Defender o MST é defender alimentação saudável e livre de agrotóxicos!

MST_Oficial Gospel Life

domingo, 21 de maio de 2023

A Lei é para todos - Requião Filho

A Lei é para todos - Requião Filho

Eu achei que vinha para uma sessão. E vim para um velório. Cheio de viúvas chorando.

Eu acho engraçado o choro, porque, quando nós falávamos que a Lava Jato atropelava o devido processo legal, diziam: nós queremos justiça.

Quando falávamos que a interpretação, a lei, era extensiva e absurda, diziam: nós queremos justiça.

Quando o Ministério Público Federal, em mais de uma vez, como corporação, fala que o objetivo final da lei tem que ser aplicado, e interpretação tem que ser teleológica, nós dizíamos, isso não pode, a lei tem que ser o que está escrito, diziam: nós queremos justiça.

Quando nós falávamos que a lei de abuso de autoridade, inclusive por parte do judiciário, deveria ser aprovada para que excessos não fossem cometidos pelos togados gritavam: nós queremos justiça, querem calar os juízes, querem calar o Ministério Público.

Pau que dá em Chico dá em Francisco.

O problema dessa arremedo de Promotor e rascunho de Deputado Federal, que é o Dr. Dallagnol, é achar que só a mãe dele fez filho esperto.

Ele como membro do Minisitério Público sabia que o que ele estava fazendo o levaria a sua cassação.

Ela sabia que estava burlando e tentando fugir pela entrelinhas da lei, mas conhecia o entendimento da jurisprudência e sabia que seria cassado mais dias menos dias.

Apostava na morosidade da justiça e apostava no corporativismo dos seus colegas.

O problema é que Brasília não perdoa. Se o TRE errou aqui ao permitir o seu registro Brasília corrigiu.

A morosidade da justiça não atendeu ao menino Deltan Dallagnol e a sua farra de diárias.

Não atendeu ao Deltan Dallagnol e ao seru power-point.

Não atendeu ao Deltan Dallagnol em seu ódio político, onde tem inúmeras gravações e mensagens dele trocando com Sérgio Moro e seus colegas, como eles deveriam perseguir este ou aquele político no Paraná, porque não ajudava os seus objetivos.

Deltanzinho paga a conta. É mordido pela mesma cobra que ele ajudou a criar e agora chora junto com as suas viúvas.

Deltan deveria ter sido cassado, mas pior, concordo com o Deputado Evandro, Deltan não deveria jamais ter sido candidato, porque ele estava fora das quatro linhas que definem a regra do jogo.

Achou que era especial. Achou que era mais bonito. Mas cassaram o Deltan em 1 minhto e 27 segundos.

Ninguém reclamava quando o Juiz Sérgio Moro em conluio com o Ministério Público Federal na Lava Jato sentenciava 5 minutos após as alegações finais.

Era a Justiça sendo feita.

Ninguém reclamava quando o TRF analisava milhares, milhares e milhares de páginas de um processo em tempo record. Era a justiça sendo feita.

Deltan é vítima de si mesmo.

344.000 paranaenses ludibriados e enganados pela veste do bom menino Deltan Dallagnol que vai responder ainda pelas diárias, pelo dinheiro arrecadado por um fundo da Lava Jato, por delações premiadas e acordos de leniência que estão sendo questionados.

Esses 344.000 paranaenses, enganados por Deltan Dallagnol, não serão mais representados por ele dentro da Câmara Federal.

E há uma diferença deputada Mabel entre o menino Deltan e o seu pai.

O menino Deltan sofreu as dores da jurisprudência firmada pelos tribunais brasileiros.

O seu pai teve a jurisprudência alterada de forma repentina.

Então, quando Deltan, sofre o rigor da lei eu lembro da máxima da República de Curitiba que ensejou o nome de filme: A Lei é para todos. Não seria para ele? Não será para Sérgio Moro?

Inclusive os memes da internet em homenagem ao Sérgio Moro e ao falecimento da Rita Lee de que agora só falta você deve estar tocando incansavelmente no subconsciente do ex Juíz Sérgio Moro.

Então qando sobem aqui exigindo rigor da Lei para esse, para aquele ou para um adolescente que foi pego furtando um chocolate numa loja de conveniência de um posto, derepente vocês pedem que a lei seja dobrada, esticada e alterada.

Cidadão de bem e aquele que quer o rigor da Lei, a sua máxima punição para aqueles que não estão ao seu lado na sociedade, aqueles que não tomam o mesmo chopp caro, não participam do mesmo chá na padaria, não conseguem pagar, é isso, o rigor da Lei é para os outros, é para quem não tem condição de se defender?

O rigor da Lei é para a mãe que foi condenada pelo Ministro indicado pelo Bolsonaro no STF por ter roubado fraldas para os seus filhos? Fraldas para crianças num momento de desespero, a ela o Rigor da Lei presidente Traiano e para o Deltan nós temos que entender que são situações que não é o rigor da Lei.

Nós temos que entender a situação, nós temos que trazer uma interpretação estendida a Lei para defender aqueles que não tem quem os defendam.

Deltan como Promotor, Deltan como lava jatista, Deltan como o pequeno ser político que ele é não pode se dizer desconhecedor da Lei.

Choram 344.000 eleitores que foram enganados pela figura do Deltan que nunca foi um vestal, que nunca foi uma eminência parda, que sempre foi assim como todos nós aqui desta casa um ser humano com erros e acertos, mas apenas um ser humano.

A toga do MP não o tornou herói, a toga no MP torna inatingível e paga agora, colhe agora aquilo.

Quem planta vento colhe tempestades. E a tempestade chegou. E sempre que subirem naquela tribuna lá para defender um Rigor da Lei que defendam também a aplicação desta mesma lei para esse cidadão de bem que um desvia diária, que faz conluio com Juiz, que tentou alterar e que de certa forma conseguiu, os resultados de uma eleição inteira no Brasil, buscando quem poderia concorrrer.

Em outros Estados escolheram políticos a dedo para serem atacados pela Lava Jato com denúncias fraudulentas porque tinham um objetivo a ser atingido.

Aqui no Paraná candidatos a Senador foram perseguidos pela Lava Jato. Tiveram denúncias vasadas porque estariam em confronto comos interesses políticos do marreco e do desviador de diárias.

Por isso a Justiçaa foi feita, a Lei foi cumprida. Não deveria jamais Deltan ter sido candidato. Foi candidato e foi eleito esperando a morosidade da Justiça, mas Brasília deu uma resposta ao nosso TRE. A lei é para todos. Obrigado senhor presidente.

Ricardo Salles designado para relatoria da CPI do MST

Ricardo Salles designado para relatoria da CPI do MST

Presidente da Mesa

"Designo para relatoria desta CPI o deputado Ricardo Salles, do PL de São Paulo, a quem também convido a compor a Mesa."

Deputada Sâmia Bomfim

"Presidente, presidente, questão de ordem com base no artigo 5º do Código de Ética e também no 180 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados."

"Ambos os artigos versam a respeito da impossibilidade de parlamentares que tenham interesses diretamente relacionados ao conteúdo de uma matéria de relatarem essas matérias."

"Eu explico por que.

"O deputado Ricardo Salles, ex-minisro do Meio Ambiente, elel é investigado pelos seguintes crimes, inclusive eu vou ler o documento feito pelo Alexandre de Moraes, que foi encaminhado à Justiça Federal do Distrito Federal, assim que ele deixou de ser ministro, e, portanto, ia responder na Justiça Comum.."

"Responde pelos crimes de corrupção, prevaricação, advocacia administrativa e organização criminosa, suspeita de ser envolvido num grave esquema de conluio entre agentes públicos brasileiros e particulares no Brasil e nos Estados Unidos da América, com o intuito de legalizar madeiras brasileiras de origem ilegal, importante lembrar que essa investigação se dá pelo fato de que quando ele foi ministro, ele inclusive demitiu o ex-delegado, porque tentava impedir justamente a exportação de madeira ilegal para os Estados Unidos."

"Mas, mais do que isso, o deputado Ricardo Salles, ele tem interesse econômico relacionado a essa pauta."

"Financiadores de Ricardo Salles somam..."

"Ainda tá no meu tempo, são três minutos para eu poder fazer a minha questão de ordem conforme versa o Regimento Interno da Câmara dos Deputados e foi apenas um."

"Financiadores de Ricardo Salles somam fortuna de mis de R$20 bilhões de Reais. Usineiros são responsaveis por 42% das doações individuais para o Salles."

"Veja só, o Sr. Rubens Ometto, que é dono de uma das maiores processadoras de cana de açucar do mundo doou 15, doou muito dinheiro para a campanha do senhor Ricardo Salles. Foi o principal doador. Além disso, o sr. Rubens Ometto, que é da sucroenergética Cosan, que é um dos principais latifundiários desse país, que inclusive fez muito dinheiro com o ramo de plantação de madeira, inclusive o crime, pelo qual o senhor Ricardo Salles também é investigado."

"Em terceiro lugar, quando o senhor Ricardo Salles foi candidato em 2018, que ele perdeu as eleições para deputado federal, ele fez uma campnha baseada na criminalização do MST. À época, inclusive, foi denunciado por isso, também investigado, porque ele dizia abertamente que as pessoas deveriam fuzilar os militantes do movimento social."

"Esse é o panfleto dele."

"Caso alguém aqui discorde, ou questione o que eu estou dizendo."

"Ele, inclusive utilizou como número em homenagem a uma marca de bala, de tiro no país."

"É disso que se trata. Então ele tem interesse ideológico, político, econômico. Afinal de contas, os financiadores do sr. Ricardo Salles muito provavelmente querem que ele preste contas do dinheirão que ele recebeu para poder ter uma cadeira aqui dentro e agora quer criminalizar o movimento social também, sendo que ele praticamente já tem um relatória pronto."

"Nas declarações que deu à imporensa já tem uma série de conclusões sobre o que é o MST."

"Já disse, inclusive, que eles devem ser criminalizados."

"Nem começou a fazer o inquérito, nem começou as nossas apurações."

"Se que conhecer o MST, por que não visitou a Feira da Reforma Agrária, por exemplo?"

"Pra ter contato com alimento de qualidade, sem agrotóxico, alimentos orgânicos, da agricultura familiar, sem trabalho escrevo. Diferentemente dos latifundiários que financiaram a campanha de Vossa Excelência."

Presidente: "Para concluir, deputada."

"O microfone foi fechado."

"E pra poder concluir, presidente, a gente sabe que o objetivo dessa CPI é tentar tirar a atenção dos verdadeiros crimes que foram cometidos no nosso país, na tentativa de golpe de Estado no dia 08 de Janeiro, na rachadinha do gabinete dos filhos do Bolsonaro, da esposa do Bolsonaro."

"Presidente: Tá bom deputada, obrigado!"



sábado, 20 de maio de 2023

CPI do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra)

CPI do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra)

O MST é um movimento social brasileiro que busca promover a reforma agrária e luta pela distribuição de terras para trabalhadores rurais sem terra. Fundado em 1984, o MST utiliza a ocupação de terras como uma forma de pressão política para alcançar seus objetivos.

CPIs são comissões formadas pelo Poder Legislativo para investigar possíveis irregularidades em determinado assunto de interesse público. Para a criação de uma CPI, é necessário um requerimento com um número mínimo de assinaturas de parlamentares.

No contexto do MST, é importante mencionar que o movimento já foi alvo de críticas e controvérsias ao longo dos anos. Algumas das acusações feitas contra o MST incluem invasões ilegais de terras, vandalismo, depredação de propriedades, entre outros. Por outro lado, o movimento argumenta que suas ações são necessárias para chamar a atenção para a desigualdade social no campo e pressionar o governo a implementar políticas de reforma agrária.

Objetivos da CPI do MST

Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, o objetivo de Ricardo Salles na CPI do MST é eleitoral. Em uma entrevista ao Estúdio i, Teixeira expressou a crença de que Salles possa utilizar a comissão como uma plataforma para promover sua candidatura a prefeito de São Paulo, onde enfrentará Guilherme Boulos, associado ao Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).


CPI - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)
Plenário Eleição
Eleição para cargos da Comissão
CargoNomeVotosSituaçãoBrancosTotal de Votos
PresidenteTenente Cel Zucco16Eleito117
1º Vice PresideneKim Kataguiri16Eleito117
2º Vice PresideneDelegado Fábio Costa16Eleito117
3º Vice PresideneEvair Vieira de Melo16Eleito117

Motivos da violência no campo

A violência no campo pode ser atribuída a uma variedade de fatores e dinâmicas complexas.

Alguns dos motivos mais comuns incluem:

  1. Conflitos de terra: Disputas sobre a posse e uso da terra são frequentes e podem levar a confrontos violentos entre proprietários rurais, empresas agropecuárias, comunidades tradicionais e movimentos sociais. Questões relacionadas à grilagem de terras, ausência de regularização fundiária adequada e falta de acesso à terra por pequenos agricultores são exemplos de fontes de conflito.

  2. Disparidades sociais e desigualdade: A concentração de terras e recursos nas mãos de poucos, combinada com altos níveis de pobreza e exclusão social, contribui para tensões e conflitos no campo. A desigualdade socioeconômica pode resultar em tensões entre trabalhadores rurais, grandes proprietários de terras e empresas agroindustriais.

  3. Disputas trabalhistas: Condições precárias de trabalho, falta de direitos trabalhistas, exploração e violações dos direitos humanos são problemas comuns no campo. Conflitos entre trabalhadores rurais e empregadores, incluindo proprietários de fazendas e empresas agroindustriais, podem levar a confrontos violentos.

  4. Conflitos ambientais: Disputas relacionadas à exploração de recursos naturais, como desmatamento ilegal, uso inadequado de agrotóxicos, contaminação de rios e destruição de ecossistemas, podem gerar tensões entre diferentes grupos de interesse, incluindo comunidades locais, povos indígenas e empresas do setor agropecuário.

  5. Criminalidade e grilagem de terras: O campo também pode ser cenário de atividades criminosas, como grilagem de terras, tráfico de drogas e conflitos entre grupos paramilitares e comunidades locais. A presença de organizações criminosas e a falta de fiscalização efetiva contribuem para a violência.

É importante ressaltar que esses fatores não são exaustivos e a realidade da violência no campo pode variar dependendo do contexto geográfico, político e social de cada região. Além disso, é fundamental abordar essas questões por meio de políticas públicas que promovam a justiça social, a regularização fundiária, o respeito aos direitos humanos e a sustentabilidade ambiental.




Fontes Consultadas

Câmara dos Deputados