sábado, 11 de março de 2023

Lista das Jóias da Arábia Saudita e alguns itens do acervo pessoal de Bolsonaro

Lista das Jóias da Arábia Saudita e alguns itens do acervo pessoal de Bolsonaro



Lista atualizado conforme divulgado não Internet

  • 33 relógios
  • 08 relógios de parede
  • 03 relógios de mesa
  • 74 facas
  • 01 estojo para facas
  • 52 colares
  • 02 colares indígenas
  • 112 gravatas
  • 618 bonés
  • 448 camisas de futebol
  • 245 máscaras de proteção facial
  • Munição
  • Colete à prova de balas
  • 242 camisas polo
  • 161 terços
  • 04 terços de dedo
  • 42 casacos
  • 17 pares de sapatos

domingo, 5 de março de 2023

Lula diz que falará com ministro Juscelino Filho na 2ª: 'Se não provar inocência sai do governo

Lula diz que falará com ministro Juscelino Filho na 2ª: 'Se não provar inocência sai do governo


Jucelino Filho

  • Ministro das Comunicações
  • Partido: União Brasil-MA
  • Fez viagens com aviões da FAB
  • Alegação: Assuntos urgentes. Na verdade participar de leilão de cavalos
  • O Ministro cumpriu uma agenda predominantemente de assuntos pessoais
  • Indicou outros dois ministros para o governo Lula
  • Omitiu informações patrimoniais a Receita Federal

Em entrevista a Rádio Band News Lula afirmou que o Ministro tem o direito a se defender, mas que pode sair do governo se não conseguir provar sua inôcencia.

Daniela do Vaguinho

  • Partido União Brasil-RJ
  • Mudou o nome usado na campanha para Daniela Carneiro
  • Tem 46 anos e dois filhos
  • É pedagogoga e naturaldo Rio de Janeiro
  • Foi reeleita em 2022 para um 2º mandato de deputada
  • Teve 213,7 mil voto. Foi a deputada mais votada do RJ

Daniela Carneiro tem sido criticada por aparecer em fotos de campanha ao lado do ex-policial militar Juracy Alves Prudencio, o "Jura", condenado e presopor chefiar uma milícia na Baixada Fluminense. (Informação do Poder 360)

De acordo com Josias de Souza, colunista do UOL, sob o aspecto jurídico os dois casos, Jucelino e Daniela, são diferentes, sob o aspecto político dos dois são iguais.

Se o Lula não tomar cuidado o drama político desses dois ministros vão desmoralizar o governo Lula se nenhuma providência for adotada.

Segundo Josias esses dois ministros não mereceriam ocupar cargos na Esplanada dos Ministérios.

David Alcolumbre é que indicou os dois ministros afirmando que nomeando três ministros do União Brasil Lula obteria os votos do partido na Câmara e no Senado.

Juscelino Filho, Ministro das Comunicações

quinta-feira, 2 de março de 2023

Notícias do PT - Quinta-feira 15/03/2023

Notícias do PT - Quinta-feira 15/03/2023

Programa Bolsa Família atende 700 mil famílias

Com novo Bolsa Família, governo Lula convoca país a enfrentar a fome

MP que institui o novo programa social foi assinado nesta quinta-feira (2) pelo presidente Lula. O Bolsa Família agora tem benefícios adicionais para famílias com crianças e jovens com menos de 18 anos

Publicado em 02/03/2023 16h50 - atualizado às 17h54

Lula, no lançamento: "Esse não é um programa de um governo, de um presidente da República. Este é um programa de toda a sociedade brasileira" (Foto: Ricardo Stuckert)

As famílias brasileiras voltaram a sorrir com a certeza de que vencerão a fome, a miséria e a pobreza. Nesta quinta-feira (2), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Medida Provisória (MP) que lança o novo Bolsa Família com valor mínimo de R$ 600 e benefícios adicionais.

Com a meta de distribuir recursos no valor de R$ 13,2 bilhões e beneficiar 21,86 milhões de famílias, o programa social vai direcionar pagamentos de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade e R$ 50 para cada integrante da família com idade entre 7 e 18 anos incompletos, além de gestantes.

A previsão é que os benefícios comecem a ser pagos a partir de 20 de março, com 55 milhões de brasileiras e brasileiros atendidos.

“Esse não é um programa de um governo. Esse não é um programa de um presidente da República. Este é um programa de toda a sociedade brasileira. E que só vai dar certo se a sociedade brasileira assumir a responsabilidade de fiscalizar o Cadastro Único que nós estamos fazendo. Porque o programa só dará certo se o cadastro permitir que o benefício chegue, exatamente nas mulheres, homens e crianças que precisam desse dinheiro”, destacou Lula ao relançar o Bolsa Família.

Durante a cerimônia, o presidente também fez questão de enfatizar a relevância do papel do Bolsa Família na movimentação econômica do país. Ele afirmou que o maior desafio do Brasil é fazer a economia voltar a crescer, com geração de renda e empregos.

“O Brasil só vai gerar emprego se a economia crescer. Se o governo federal não investir dinheiro como indutor do desenvolvimento, nada vai acontecer. Não haverá crescimento na economia nem emprego nem distribuição de renda nem desenvolvimento”.

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, destacou as 700 mil famílias, que estavam de fora do programa, e agora serão contempladas com os benefícios. Reforçou ainda que o Bolsa Família integra outros 32 programas sociais de incentivo na conquista do emprego formal e geração de renda.

quarta-feira, 1 de março de 2023

“Teria sangue na rua” se executado o Golpe, diz Comandante do Exército: ...

Comandante militar do Sudeste, general Paiva diz que 'tem que respeitar ...

Governo Lula retoma o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Governo Lula retoma o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional


Integrantes do Consea tomaram posse nesta terça-feira, 28, no Palácio do Planalto, em Brasília. Evento marca a luta pelo combate à fome no país e a reinstalação do Conselho, extinto por Bolsonaro em 2019

Publicado em 28/02/2023 14h57 - atualizado às 16h02


Governo Lula retoma o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil. Foto: Ricardo Stuckert

Com o compromisso de trazer de volta a comida para o prato das famílias brasileiras e retirar o país do Mapa da Fome, o governo Lula retomou nesta terça-feira, 28, o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) no Brasil.

A cerimônia aconteceu no Palácio do Planalto e marca o retorno de uma das principais ferramentas do governo federal no combate à fome e à miséria. O Consea, extinto por Bolsonaro em 2019, foi essencial para que o Brasil saísse do Mapa da Fome, em 2014.

Durante a solenidade, que também empossou os conselheiros do Consea e a presidenta da entidade, a nutricionista Elisabetta Recine, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que nunca imaginou que o Brasil voltasse a falar sobre a fome.

“Quando eu desci a rampa do Palácio do Planalto no dia 1º de janeiro de 2011, achei que nunca mais iria falar de fome no Brasil, nem que a massa salarial do povo brasileiro estaria caindo e que o salário mínimo não aumentaria. Sonhei isso e ainda acredito que é possível. Para minha surpresa, 13 anos depois, o país está pior. Eu acredito piamente que podemos voltar a fazer esse país a sorrir, de barriga cheia. O Brasil pode voltar a ser o país que nós sonhamos”.

Lula elogiou o ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, por possuir um dos mais significativos instrumentos de participação popular e pessoas determinadas no Consea para ajudar a reconstruir o país.

Macêdo lamentou: “De todos os problemas enfrentados no Brasil, que não são poucos, sem dúvida o mais revoltante, vergonhoso e criminoso é o da fome”.

“Revoltante porque somos um dos maiores produtores mundiais de alimentos, com terras e clima que parecem ter sido desenhados para a agropecuária sustentável. Porque temos recursos mais do que suficientes para garantir a segurança alimentar e nutricional de nosso povo, e ainda assim temos milhões de pessoas passando fome, nesse momento, no Brasil.”

O ministro disse que ainda ser vergonhoso o Brasil ter retornado ao Mapa da Fome, após Lula tê-lo tirado dessa situação e estruturado o maior programa de segurança alimentar e nutricional do mundo, com a ajuda do talento e dedicação de tantos que, no governo ou na sociedade civil, levaram a cabo essa tarefa monumental, muitos dos quais estão aqui hoje nesta solenidade.

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS), Wellington Dias, também participou da solenidade e lembrou o desmonte das políticas públicas dos últimos quatro anos e como isso se refletiu na volta do Brasil à fome e à insegurança alimentar.

“O primeiro ato do governo anterior foi a extinção de vários instrumentos da democracia. O Consea foi um deles e, com isso, se quebrou o pacto federativo, a relação integrada que havia com os estados, municípios e com a sociedade. Com o ato de hoje, temos o Consea de volta e essa reintegração para tirar, de novo, o Brasil do mapa da fome”.

Elisabetta Recine, presidenta do Consea, falou sobre o direito humano à alimentação e os desafios enfrentados durante a pandemia da Coovid-19. Ela também destacou a diversidade da sociedade civil que participa do Consea e a importância de defender a biodiversidade e o patrimônio alimentar no país.

“Está na ordem do dia o debate sobre os sistemas alimentares, do âmbito internacional ao local. A devastação ambiental, a geração de desequilíbrios, de desigualdades, os danos à saúde humana. Vamos precisar, urgentemente, articular combate à fome, à pobreza, à obesidade, com a crise climática. Transferir renda, gerar emprego, valorizar salário mínimo, garantir terra e território. O Brasil inspirou inúmeros países, não apenas com seus programas, mas com sua proposta de governança participativa e intersetorial. Temos certeza que a volta do país ao cenário de negociação e cooperação internacional é extremamente comemorada. Continuaremos a contribuir com a sociedade civil de diferentes países que se inspiraram e que vão se inspirar no Consea e no Sisan”.

Competências do Consea

Compete ao Consea assessorar o presidente da República na formulação de políticas e na definição de diretrizes para a garantia do direito humano à alimentação, e integrar as ações governamentais com vistas ao atendimento da parcela da população que não dispõe de meios para prover suas necessidades básicas, em especial, ao combate à fome.

A Medida Provisória (MP) que recompõe o Conselho foi assinada pelo presidente Lula no dia 1º de janeiro, na cerimônia de posse. Ele é composto por representantes do governo e da sociedade civil organizada, como agricultores familiares, pescadores, comunidades tradicionais e povos indígenas, camponeses e pesquisadores. Na nova configuração, integra a estrutura da Secretaria-Geral, cujo foco está exatamente em promover a participação dos movimentos organizados da sociedade civil na formulação e no acompanhamento de políticas públicas para diferentes setores. História

Criado em 1993 pelo presidente Itamar Franco, o Consea foi revogado dois anos depois e substituído pelo programa Comunidade Solidária na gestão de Fernando Henrique Cardoso.

Ao chegar à Presidência em 2003, Lula restabeleceu o Consea e iniciou um período de intensa participação social na construção de políticas na área de segurança alimentar.

Em 2019, Jair Bolsonaro fez da desativação do Consea um de seus primeiros atos oficiais.

No governo Lula, o Consea está lotado no Ministério da Secretaria Geral da Presidência da República e é composto por 60 membros titulares e seus respectivos suplentes, dos quais dois terços representam a sociedade civil e um terço representa o governo federal.